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Ações de dividendos para novembro: Vibra (VBBR3) e mais dois surgem entre preferidos

- 05/11/2024 15 Visualizações 15 Pessoas viram 0 Comentários
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Três papéis entraram para a lista de ações de dividendos mais recomendadas em novembro. O compilado deste mês ainda teve troca na liderança, com Petrobras (PETR4) assumindo novamente o primeiro lugar e passando a reinar tanto na carteira de dividendos como na lista de ações em geral

Leia também: Itaú, Bradesco, Caixa Seguridade e 6 empresas têm “data com” em novembro

Mensalmente, o InfoMoney compila as recomendações de ações para dividendos apresentadas por nove corretoras. No total, 37 papéis com foco em proventos foram citados nos portfólios, mas somente nove tiveram três recomendações ou mais, com cinco empatados no quinto lugar da lista dos mais indicados. 

Com o empate quíntuplo, a lista não teve saídas na comparação com as recomendações de outubro. Isa Cteep (TRPL4), Vibra (VBBR3) e BB Seguridade (BBSE3) são as novidades do compilado de novembro. 

Confira a lista completa das ações de dividendos mais recomendadas para novembro e o dividend yield (retorno com dividendos) de cada uma em 12 meses até outubro:

EmpresaRecomendaçõesDividend Yield
Petrobras (PETR4)618,33
Bradespar (BRAP4)513,29
Telefônica Brasil (VIVT3)53,7
Banco do Brasil (BBAS3)410,41
Copel (CPLE6)32,56
Isa Cteep (TRPL4)310,4
Vibra (VBBR3)38,65
Itaú (ITUB4)38,76
BB Seguridade (BBSE3)38,62
Fontes: BTG, Terra Investimentos, BB Investimentos, XP, Genial, Santander, Planner, Itaú BBA, Ativa Investimentos e Economatica.

Petrobras (PETR4)

O BTG espera que o anúncio do novo plano estratégico da companhia, no fim deste mês, seja positivo para a estratégia de dividendos, com expectativa por dividendos extraordinários e dividendos especiais nos próximos anos. O banco destaca que a estatal “é a opção mais segura em nossa cobertura de petróleo e gás”. 

Bradespar (BRAP4)

A Planner justifica a manutenção da companhia na carteira pela expectativa de distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) equivalentes a R$ 1,35 por ação ainda em novembro. A Terra Investimentos lembra que a Bradespar investe principalmente na Vale (VALE3), que pode se beneficiar de uma reabertura da economia chinesa nos próximos meses. 

Telefônica Brasil (VIVT3

“Esperamos que todas as unidades de negócios continuem mostrando fortes tendências”, diz o Santander, em relatório. O banco prevê crescimento “acima da inflação” no segmento móvel e receita 4,5% maior em 2024 na telefonia fixa. 

Banco do Brasil (BBAS3)

“Melhora no controle de custos, forte presença no agronegócio, baixos níveis de inadimplência e expansão de crédito mais prudente” são listados pela Terra Investimentos para recomendar as ações da estatal na carteira de dividendos em novembro.

Isa Cteep (TRPL4

A Transmissão Paulista é considerada uma “excelente pagadora de proventos” pela Planner, que destaca a expectativa pela distribuição de R$ 2 por ação em JCP no próximo mês, um retorno líquido estimado de 7%. 

Vibra (VBBR3

A empresa deve ter forte geração de caixa em 2025, e o BTG acredita que “uma parcela significativa” desse caixa pode ser convertida em dividendos, JCP e/ou recompras, oferecendo carrego mais atraente do que a concorrência. 

Copel (CPLE6)

“Acreditamos que a Copel é uma combinação atraente de valuation barato e um perfil de baixo risco”, diz relatório do Santander. “Nos níveis atuais, enxergamos que o sucesso da privatização da companhia ainda não está devidamente precificado”. 

Itaú (ITUB4)

Analistas do Santander destacam que o maior banco brasileiro estabilizou a inadimplência da sua carteira de crédito e projetam que a melhora deve se tornar mais aparente nos próximos trimestres. “Diante dos resultados do primeiro semestre de 2024 e do guidance de 2024 (R$ 40 bilhões de lucro líquido no ponto médio, implicando um crescimento anual de 12%), fica claro que o Itaú se encontra num melhor momento operacional que os pares privados sob nossa cobertura”. 

BB Seguridade (BBSE3

Em um setor já considerado defensivo, BBSE3 se destaca como “excepcionalmente defensiva”, segundo o BTG Pactual. “Está livre do risco de juros sobre o capital próprio, o risco de inadimplência está ausente, a margem é impressionantemente alta, o cenário competitivo é benigno, o histórico de boa governança corporativa está bem estabelecido e a empresa distribui 90-95% de seus lucros, minimizando assim o risco de reinvestimento”, destaca o banco. 




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