![]() As ações do Itaú Unibanco (ITUB4) romperam recentemente o topo histórico em R$ 37,94 e alcançaram a nova máxima em R$ 39,07, mas desde então passam por um movimento de correção. No fechamento desta quarta (3), as ações registraram baixa de 0,87%, cotadas a R$ 37,79, acumulando recuo de 1,78% em setembro. Mesmo com essa realização, o desempenho em 2025 segue notável, com avanço acumulado de 44,36%, sustentando o ativo entre os principais destaques do mercado. Esse comportamento sugere que, apesar da pressão vendedora pontual, a tendência principal continua sendo de alta. O papel segue acima das médias móveis nos diferentes horizontes, o que mantém o viés positivo, ainda que indicadores técnicos apontem para uma acomodação de preços. O IFR (14) em 57,42 pontos no diário sinaliza espaço para ambos os lados — retomada da alta ou prolongamento da correção — enquanto no semanal o indicador marca 64,74 pontos, próximo da região de sobrecompra, reforçando a leitura de que o mercado pode exigir um ajuste corretivo antes de buscar novas máximas. Para entender até onde o preço das ações do Itaú Unibanco (ITUB4) pode ir, confira a análise técnica completa e os principais pontos de suporte e resistência. Análise técnica Itaú Unibanco (ITUB4)No curto prazo, o ativo mantém o viés altista, mas mostra sinais claros de realização após renovar topo histórico. Para retomar o fôlego comprador, será necessário superar novamente a faixa de R$ 39,07. Esse rompimento abriria caminho para os objetivos projetados em R$ 40,08/40,55, depois R$ 41,65/42,13, com alvo mais longo em R$ 42,62. Se a pressão vendedora se intensificar, o primeiro suporte relevante está em R$ 37,63. Abaixo desse nível, o papel pode recuar em direção a R$ 36,38/35,79, com extensão para R$ 33,82. Num cenário de ajuste mais longo, a média de 200 períodos em R$ 32,30 representa referência importante, seguida pelas faixas de R$ 29,99/28,49. ![]() Confira mais análises:
Análise de médio prazoNo horizonte semanal, o Itaú segue sustentando trajetória positiva robusta, mesmo após a realização. O rompimento do topo em R$ 37,94 e a nova máxima em R$ 39,07 demonstram força do movimento altista, que ainda encontra suporte no fato de o ativo permanecer acima das médias móveis. Para dar sequência à tendência, será necessário confirmar a quebra de resistências e mirar alvos em R$ 40,51, R$ 41,91 e, em prazos mais longos, R$ 44,08/45,18. Já pelo lado defensivo, a perda da faixa de R$ 37,79 e, principalmente, da região das médias em R$ 36,85/36,02, poderia acionar um fluxo corretivo mais intenso, levando o papel a R$ 33,82. Se esse nível for rompido, os suportes seguintes ficam em R$ 32,04/29,99, com projeções adicionais em R$ 28,49 e R$ 25,42. ![]() Suportes e resistênciasITUB4 (Itaú Unibanco)
(Rodrigo Paz é analista técnico) Guias de análise técnica:
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