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ADRs de empresas brasileiras operam no positivo em dia sem pregão na B3

- 03/03/2025 15 Visualizações 15 Pessoas viram 0 Comentários
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O índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR (BR20) tem alta de 2,45%, aos 16.351,11 pontos nos Estados Unidos, e o ETF EWZ avança 1,68%, cotado a US$ 24,52, nas primeiras negociações desta manhã de segunda (03). As bolsas dos EUA, por sua vez, operam mistas, com alta para Dow Jones, de 0,22%, queda na Nasdaq, de 0,25% e estabilidade para S&P 500, às 11h50 (horário de Brasília).

O dia é de folga na B3, devido à emenda do feriado de Carnaval, mas nos EUA os recibos de ações de empresas brasileiras são negociados normalmente.

O BR20 reúne os ADRs (American Depositary Receipts) das principais companhias do Brasil, e o EWZ é principal ETF (Exchange Trade Fund) brasileiro negociado no mercado americano. Ele replica o índice MSCI Brazil.

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Aumento de demanda acelera recuperação da indústria no Brasil em fevereiro, traz PMI

Em fevereiro, o índice compilado pela S&P Global saltou a 53,0, de 50,7 em janeiro

Dentre os principais ADRs brasileiros em alta no início do pregão, estão Bradesco (+3,85%) e Gerdau (+3,53%).

A maioria dos ADRs brasileiros opera no campo positivo, com exceção da Azul, que perde 0,54%. A maioria dos ADRs brasileiros opera no campo positivo, com exceção da Azul, que perde 0,54%.

A Vale ganha 2,33%, em sessão de queda suave do minério de ferro. Os contratos da commodity encerraram o dia com perda de -0,76% na Dalian, da China.

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PMIs

Os principais indicadores nesta segunda-feira de agenda esvaziada são os PMIs, tanto aqui do Brasil quanto da Europa e dos EUA. Na Europa, a desaceleração de longa data no setor industrial da zona do euro mostrou mais sinais de abrandamento no mês passado, com a demanda caindo no ritmo mais lento em quase três anos, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) final do setor industrial da zona do euro, compilado pela S&P Global, saltou para 47,6 em fevereiro, acima da estimativa preliminar de 47,3 e mais próximo da marca de 50 que separa crescimento da contração.

O índice tem estado abaixo de 50 desde meados de 2022, mas subiu para 46,6 em janeiro, depois de ter caído em dezembro.

Na China, divulgação do Caixin aconteceu durante a madrugada e mostrou aumento na produção. O indicador ficou em 50,8, acima dos 50 necessários para demonstração de expansão na indústria.

Altas na Europa

As bolsas europeias operam em alta na manhã desta segunda-feira, 3, após reunião de líderes da Europa neste fim de semana, em busca do acordo de paz entre Rússia e Ucrânia.

Ao longo da manhã, o índice pan-europeu Stoxx 600 subia 1,18%, a 563,72 pontos. A Bolsa de Londres subia 0,81%, enquanto a de Paris avançava 1,45% e a de Frankfurt ganhava 2,45%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham altas de 1,06%, 0,47% e 0,35%, respectivamente.

Os mercados da região Ásia-Pacífico apresentaram alta na maioria nesta segunda-feira, enquanto os investidores aguardavam definições sobre os planos do presidente dos EUA, Donald Trump, de implementar tarifas esta semana sobre importantes parceiros comerciais. O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, declarou à Fox News no domingo que a tarifa exata a ser aplicada ao México e ao Canadá a partir de terça-feira ainda está em aberto, o que significa que pode ser inferior aos 25% propostos, enquanto a tarifa adicional de 10% sobre as importações da China já está confirmada.

O índice Nikkei 225 do Japão subiu 1,7%, encerrando a 37.785,47. O índice Hang Seng de Hong Kong aumentou 0,44%, enquanto o CSI 300 da China continental fechou 0,04% em queda, a 3.888,47. O S&P/ASX 200 da Austrália encerrou o pregão 0,9% mais alto, fechando a 8.245,7.

Petróleo

Os preços do petróleo operam em leve alta, acompanhando desenrolar das negociações de paz sobre a Ucrânia. Nesta segunda, o presidente Donald Trump, em meio a posts sobre a guerra entre o país e a Rússia, mencionou “uma terça grandiosa”, sem dar mais detalhes do tema. Analistas especulam se anúncios esperados amanhã tem relação com tarifas ou a guerra.

(com Reuters e Estadão Conteúdo)




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