O candidato Ricardo Silva (PSD) chega ao segundo turno da eleição à prefeitura de Ribeirão Preto com vantagem sobre o seu adversário, Marco Aurélio (Novo), Segundo pesquisa Quaest divulgada neste sábado, 26, Silva tem 57% dos votos válidos, enquanto Aurélio marca 43%.

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votou logo cedo, assim que abriu sua seção, em Belo Horizonte (MG). Após votar, realizou coletiva de imprensa. “Como nós sempre dizemos, sem um judiciário independente e uma imprensa livre, a democracia não acontece. E a gente quer que, no Brasil, ela aconteça sempre”, disse.

Nas outras cidades em que ocorre segundo turno, a votação é de 8h às 17h e segue o horário de Brasília.

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votou na capital mineira para prefeito em segundo turno. A ministra estava na fila antes das 8h, horário previsto para início da votação.

Em pronunciamento na noite de sábado (26), a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que o voto é o gesto maior da vida democrática e um poderoso instrumento de transformação social.

“Quem não votou no primeiro turno não só pode, como deve ir às urnas neste domingo, se houver segundo turno em sua cidade”, lembrou. “Ao votar, você faz uma escolha pelo seu futuro e pelo futuro das pessoas que você ama. Participe! Ajude a fazer a sua cidade melhor. Seu gesto faz o Brasil”, acrescentou Cármen Lúcia.

Batalha nas capitais. As eleições municipais de 2024 têm uma disputa de hegemonia entre siglas de “centro” e de direita pelo controle de prefeituras estratégicas nos 26 estados.

Destaques no primeiro turno, PL, União Brasil, MDB e PSD agora tentam ampliar a participação conquistada nos grandes municípios − o chamado G-103, grupo das cidades com mais de 200 mil eleitores.

Carmém Lúcia compareceu logo na abertura da seção eleitoral onde vota, na capital mineira.

Federações partidárias tiveram sua estreia em eleições municipais no pleito de 2024, mas o desempenho das siglas envolvidas nesses agrupamentos tem deixado a desejar. Com apenas 51 prefeituras em disputa no segundo turno, já há clareza de que as legendas que integram as 3 federações em atuação no País não conseguiram recuperar o número de eleitos em 2016 ou 2012. 

Um levantamento feito pelo InfoMoney com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que apenas o Partido dos Trabalhadores (PT) terminará o pleito de 2024 com mais prefeitos eleitos do que em 2020, saindo de 182 para algo entre 248 ou 261, dependendo dos resultados neste domingo (27).

O prefeito de Taboão da Serra e candidato à reeleição, José Aprígio (Podemos), recebeu alta do hospital neste sábado (26) Aprígio sofreu um atentado no dia 18 de outubro e foi baleado no ombro. Ele ficou sob cuidados médicos no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde então. Aprígio foi atingido na BR-116, enquanto ia para um almoço na avenida Marechal Castelo Branco depois de realizar compromissos de campanha.

Só com os resultados do primeiro turno, PSD, PL, MDB, União Brasil, Progressistas e Republicanos acumularam juntos 3.987 prefeituras (de um total de 5.518 municípios que já escolheram seus representantes três semanas atrás).

As legendas também somaram com isso um contingente de 121.283.546 brasileiros governados — grupo que corresponde a 57% da população do País, considerando dados do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE). Dependendo dos resultados do segundo turno, este número terminará o pleito entre 133.731.530, ou 63% da população (considerando as 17 localidades em que dois partidos do “centrão” disputam o comando do Poder Executivo em nível local), e 153.513.803 (caso vençam todas as disputas com outras legendas), ou 72% da população.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibiliza três sites para consultar as candidaturas.

É obrigatório ter documento oficial com foto; uso de bandeiras, broches, adesivos e camisetas com símbolos ou números de candidatos é permitido.

Eleitores que não votaram no primeiro turno não apenas podem, mas devem participar do segundo turno do pleito nos municípios em que houver disputa. A Justiça Eleitoral considera cada turno de votação uma eleição independente para efeito de comparecimento da eleitora ou do eleitor à urna eletrônica. Ou seja, quem não comparecer, deve justificar a ausência novamente.

O voto é obrigatório no Brasil para quem tem 18 anos ou mais e facultativos para os analfabetos, os maiores de 70 anos e as pessoas de 16 e 17 anos. E assim como no primeiro turno, não há possibilidade de voto em trânsito. Ou seja, o eleitor que não estiver em seu domicílio eleitoral, não poderá participar do pleito de sua cidade neste segundo turno (se houver).

Assim como ocorreu no primeiro turno, três semanas atrás, o horário de votação será unificado em todo o Brasil. Com isso, todas as seções eleitorais funcionarão das 8h às 17h do horário de Brasília (ou seja, cidades em fusos diferentes devem se adequar ao horário da capital federal). Veja aqui as localidades com fuso diferente do restante do país.

Eleitores de 15 capitais deverão voltar às urnas neste domingo para escolher seus candidatos. A forte tendência ao continuísmo observada no primeiro turno das eleições municipais pode se repetir em diversas cidades hoje. Dos 6 prefeitos que tentam a reeleição nas capitais, ao menos 4 aparecem como favoritos nas pesquisas: Ricardo Nunes (MDB), em São Paulo (SP); Fuad Noman (PSD), em Belo Horizonte (MG); Cícero Lucena (PP), em João Pessoa (PB); e Sebastião Melo (MDB), em Porto Alegre (RS).

33.998.311 eleitores deverão retornar às urnas neste domingo (27) para votar em segundo turno para a chapa de prefeito e vice-prefeito em 51 das 103 cidades que poderiam ter nova rodada de votação. Em 5.518 municípios, o pleito já foi definido em primeiro turno.

Bom dia! Começa agora a cobertura especial do InfoMoney para o segundo turno das Eleições 2024. Acompanhe, ao vivo, os destaques da votação na disputa pelas prefeituras pelo Brasil.