![]() Ibovespa hoje
Confira as últimas dos mercados 8h51 Ex-presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol é novamente presoO ex-presidente da Coreia do Sul Yoon Suk Yeol voltou a uma cela solitária nesta quinta-feira, com alimentos básicos e um uniforme cáqui de prisão, depois que os promotores conseguiram um novo mandado de detenção por sua tentativa de impor a lei marcial ao país no ano passado. A decisão do Tribunal Distrital Central de Seul de aprovar o mandado reforçou a investigação do conselho especial sobre as alegações de que a ação de Yoon em dezembro representou obstrução da Justiça e abuso de poder. O tribunal disse em um comunicado que concedeu o pedido devido a preocupações de que Yoon poderia tentar destruir provas, devolvendo-o ao confinamento no Centro de Detenção de Seul, onde ele passou 52 dias no início do ano antes de ser libertado há quatro meses por motivos técnicos. Ele voltou a morar com sua esposa e seus 11 cães e gatos em seu apartamento de 164 metros quadrados em um bairro nobre de Seul. O patrimônio líquido do casal é estimado em 7,5 bilhões de wons (US$5,47 milhões), de acordo com um documento do governo. 8h50 Azul recebe aprovação nos EUA para prosseguir com plano de reestruturaçãoA Azul anunciou na noite de quarta-feira que o Tribunal dos Estados Unidos concedeu aprovação final a todas as petições apresentadas durante o segundo dia de audiência relacionada ao processo de reestruturação financeira. Em um fato relevante, a companhia aérea acrescentou que a aprovação dos pedidos, que já havia sido concedida interinamente na audiência prévia, garante a continuidade do processo. A Azul disse que será realizada ao menos mais uma audiência para tratar de aprovações remanescentes. 8h48 JPMorgan: Brasil levou balde de água fria e pode haver mais deterioração para ativosCom tarifas de Trump, muito pode acontecer daqui para frente, mas não se pode considerar como um fato consumado, apontam as estrategistas do banco; até lá, indefinição continua. 8h45 Câmara dos Deputados: Comissão debate impactos das tarifas americanas sobre o aço e o alumínio brasileirosA Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados realiza nesta quinta-feira (10) audiência pública para debater as tarifas americanas sobre o aço e o alumínio brasileiro e seus impactos. O debate foi solicitado pela deputada Jack Rocha (PT-ES) e será realizado no plenário 5, às 14 horas. Jack Rocha afirma que os Estados Unidos são o principal destino das exportações brasileiras de aço, correspondendo a cerca de 55% do valor total. No caso do alumínio, representam 16,8% das exportações brasileiras, movimentando 267 milhões de dólares em 2024. Em junho, o presidente dos EUA, Donald Trump, dobrou – de 25% para 50% – a taxa cobrada sobre aço e alumínio vindos de outros países. “Fica claro que esse tema é de suma importância para a sociedade brasileira, uma vez que pode afetar o desempenho de muitas empresas e impactar milhares de empregos”, comenta a deputada. 8h44 Trégua em Gaza é possível em uma ou duas semanas, mas não em um dia, diz autoridade israelenseIsrael e Hamas podem conseguir chegar a um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns em Gaza dentro de uma ou duas semanas, mas não é provável que tal acordo seja garantido em apenas um dia, disse uma autoridade israelense graduada na quarta-feira. Falando durante a visita do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a Washington, a autoridade disse que, se os dois lados concordarem com uma proposta de cessar-fogo de 60 dias, Israel usaria esse tempo para oferecer um cessar-fogo permanente que exigiria que o grupo militante palestino se desarmasse. Se o Hamas se recusar, “prosseguiremos” com as operações militares em Gaza, disse a autoridade sob condição de anonimato. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu com Netanyahu na terça-feira, pela segunda vez em dois dias, para discutir a situação em Gaza, com o enviado do presidente para o Oriente Médio indicando que Israel e o Hamas estão se aproximando de um acordo sobre uma proposta de cessar-fogo mediada pelos EUA após 21 meses de guerra. 8h42 “Destemperada”, “dramática”: imprensa mundial condena tarifa de Trump ao BrasilVeículos estrangeiros apontam retaliação política e abuso de poder nas sanções comerciais dos EUA. 8h40 Deputados repercutem anúncio dos EUA de tarifa de 50% para as exportações brasileirasDeputados criticaram ontem à noite o anúncio dos EUA de tarifa de 50% para as exportações brasileiras. Para parlamentares da oposição, a ação seria consequência da atuação do governo brasileiro e do STF. Já representantes da base governista disseram que o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro poderia estar auxiliando nas ações do governo norte-americano. O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que o Executivo tomará todas as medidas para enfrentar a crise diplomática derivada da decisão do governo dos EUA. “O governo brasileiro não vai aceitar essa decisão do governo americano porque ela fere a soberania do Brasil, os acordos internacionais e, sobretudo, a democracia brasileira”, declarou. Em discurso no Plenário, o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) classificou como absurda a taxação anunciada pelo governo dos Estados Unidos. “É uma coisa absurda, está nos tratando como sabujo dos americanos. O Brasil tem de reagir, não pode ficar de joelhos”, afirmou. Mattos apresentou uma moção contra a taxação imposta. Segundo o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), a culpa da taxação seria do presidente Lula e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. “Quer que tire a taxa do Brasil, está na mão de vocês. Comece a ter boa relação”, disse. 8h37 Krugman: tarifa de Trump ao Brasil é “proteção a ditadores” e motivo para impeachmentPrêmio Nobel de economia Paul Krugman acusa presidente dos EUA de usar política comercial para atacar democracias, e alerta para “passo terrível na decadência” dos EUA. 8h35 Como se posicionar em ações brasileiras em meio ao tarifaço de Trump?XP destaca carteira de ações com 6 nomes que vão do agro a siderurgia e aponta setorialmente quais ações são as mais afetadas. 8h33 Ações de empresas brasileiras recuam nos EUA em negociações pré-abertura após tarifa de TrumpAções de empresas e bancos brasileiros listados nos Estados Unidos registram queda nas negociações pré-abertura desta quinta-feira, antes do que deve ser uma sessão turbulenta para os ativos do Brasil após a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, de impor tarifas de 50% ao país. Indicadores de volatilidade cambial estavam em suas máximas desde o pânico do “Dia da Libertação” em abril, depois que o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 saltou mais de 2% ante o real na quarta-feira em reação ao que o Deutsche Bank descreveu como uma escalada das tensões. Nos EUA, Itaú Unibanco tem queda de 2,7%, Santander cai 2,4% e Petrobras recua quase 1% antes da abertura. Graham Stock, da RBC BlueBay Asset Management, disse que o raciocínio de Trump para o nível de 50% está centrado em suas queixas em torno do tratamento recebido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que está sendo julgado sob acusação de planejar um golpe de Estado, bem como em ações judiciais contra empresas de mídia social dos EUA. “As implicações econômicas são, no entanto, bastante modestas”, disse Stock, já que pouco mais de 10% das exportações do Brasil vão para os EUA. “O risco é que o presidente Lula procure explorar seu desafio à interferência dos EUA como um distintivo de honra no período que antecede as eleições de outubro de 2026, caso em que a redução da escalada se torna menos provável”, disse ele. (Reuters) 8h32 Presidente da Comissão Europeia sobrevive ao voto de confiança do ParlamentoA presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sobreviveu a um voto de desconfiança no Parlamento Europeu nesta quinta-feira, apresentado principalmente por legisladores de extrema-direita que alegaram que ela e sua equipe minaram a confiança na UE por meio de ações ilegais. Como esperado, a moção não conseguiu obter a maioria de dois terços necessária para ser aprovada. Apenas 175 membros do Parlamento apoiaram a moção, enquanto 360 votaram contra e 18 se abstiveram. O nacionalista romeno Gheorghe Piperea, principal patrocinador da moção, criticou, entre outras coisas, a recusa da Comissão em divulgar mensagens de texto entre Von der Leyen e o presidente-executivo da fabricante de vacinas Pfizer durante a pandemia da Covid-19. “A tomada de decisões se tornou opaca e discricionária, e gera temores de abuso e corrupção. O custo da burocracia obsessiva da União Europeia, como (o combate) às mudanças climáticas, tem sido enorme”, disse Piperea ao Parlamento na segunda-feira. 8h29 BC do Japão diz que empresas estão recebendo tarifas dos EUA com tranquilidade, mas mantêm cautelaAs empresas japonesas estão recebendo as tarifas dos Estados Unidos com tranquilidade por enquanto, mas se preocupam com um possível impacto do enfraquecimento da demanda global, disse o Banco do Japão nesta quinta-feira, sinalizando uma pausa prolongada nos aumentos da taxa de juros. Embora algumas empresas estejam adiando seus planos de gastos de capital, as tarifas mais altas dos EUA ainda não afetaram materialmente as exportações e a produção das fábricas, de acordo com um resumo dos resultados de uma reunião trimestral dos gerentes das filiais regionais do banco central japonês. “Muitas regiões viram as empresas expressarem preocupação com a queda da demanda devido ao aumento dos preços de venda nos EUA e à desaceleração da economia global”, disse o banco. Os resultados das pesquisas realizadas por gerentes de filiais regionais mostram que as empresas não conseguem compreender o impacto potencial total das tarifas mais altas dos EUA, devido às rápidas mudanças que o presidente Donald Trump está propenso a fazer na política comercial. 8h26 Ministro do Comércio da Coreia do Sul diz que é necessário mais tempo para negociações sobre tarifas com os EUAO ministro do Comércio da Coreia do Sul, Yeo Han-koo, disse nesta quinta-feira que é necessário mais tempo para as negociações tarifárias com os Estados Unidos, já que os dois países estão acelerando as discussões antes do prazo recém-imposto de agosto. Yeo também disse que os Estados Unidos expressaram interesse em cooperar com a Coreia do Sul em chips e construção naval. 8h23 Petrobras (PETR4) diz que avalia tarifa dos EUA e mantém estratégia de buscar melhor alternativaA Petrobras (PETR4) está avaliando o impacto da tarifa anunciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre produtos do Brasil e mantém sua estratégia de buscar sempre “a melhor alternativa para a empresa em qualquer cenário”, disse a estatal em nota na noite de quarta-feira. “O posicionamento comercial e a atuação global da Petrobras permitem monitorar permanentemente os movimentos do mercado internacional e observar as opções mais econômicas”, afirmou a estatal. Embora o petróleo bruto do Brasil represente uma pequena parcela das importações norte-americanas do produto, a tarifação de 50% poderá levar a uma mudança no perfil de compradores de petróleo, se confirmada, com uma possível maior participação de países asiáticos em detrimento dos Estados Unidos, na avaliação da consultoria StoneX. 8h20 Após mínima do ano, dólar futuro ensaia retomada de alta; veja próximo passo da moedaPressão vendedora continua dominante, mas recuperação técnica pode alterar cenário de curto prazo. 8h18 Índice DXY cai 0,02%, aos 97,49 pontos 8h16 Após tarifa de 50% imposta por Trump, Índice EWZ cai 1,92% na pré-abertura dos EUA 8h15 Cecafé diz que consumidor de café dos EUA será onerado com tarifa de 50%O consumidor de café dos EUA será onerado com a tarifa de 50% anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, ao Brasil, que é o principal fornecedor do grão ao país, disse nesta quarta-feira o diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Marcos Matos. Matos afirmou que a entidade acompanha com muita atenção a discussão sobre tarifas dos EUA, que são o maior mercado consumidor de café do mundo, enquanto o Brasil é o principal produtor e exportador. Ele ressaltou que os exportadores de café têm esperança de que o “bom senso e a previsibilidade de mercado” prevaleçam, já que estão trabalhando em “agenda positiva” junto a parceiros nos EUA desde o anúncio anterior do governo norte-americano de uma tarifa básica de 10% a produtos do Brasil. O setor vem defendendo que o café seja incluído em uma lista de exceções isenta de tarifas nos EUA, em trabalho que conta com apoio da Associação Nacional do Café (NCA) dos EUA. Matos lembrou que, com uma tarifa de 10%, o Brasil estava com alguma vantagem competitiva ante outros grandes produtores de café também taxados, como Vietnã e Indonésia. 8h13 Tarifas dos EUA sobre Brasil, IPCA e falas de Haddad e do Fed agitam os mercados 8h10 Barris de petróleo recuam e minério de ferro dispara 3%Os preços do petróleo operam em baixa, uma vez que os últimos anúncios de tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, foram percebidos pelos participantes do mercado como uma ameaça ao crescimento econômico global e à demanda pelo recurso. As cotações do minério de ferro na China subiram pela terceira sessão consecutiva, com esperanças de corte no fornecimento de aço e estímulo da China.
8h07 O que esperar após tarifa de 50%? Três desdobramentos importantes para ficar de olhoPara analistas da Suno Research, a decisão é inesperada tanto pelo papel que os Estados Unidos ocupam como parceiro comercial do Brasil quanto pelo superávit presente na balança comercial para os EUA. 8h06 Mercados da Europa operam na maioria com ganhosOs mercados europeus operam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, à medida que os investidores digerem uma nova rodada de anúncios tarifários dos Estados Unidos — embora, até o momento, nenhuma medida tenha sido direcionada à União Europeia, enquanto negociadores seguem tentando fechar um acordo comercial. As ações do setor de mineração lideram os ganhos no índice Stoxx 600, com alta de 3,4%, impulsionando o FTSE 100, do Reino Unido, para acima de uma máxima intradiária recorde registrada em março. Os papéis da Anglo American subiram 5%, enquanto Rio Tinto e Glencore avançaram cerca de 4% cada. Todas essas empresas têm operações significativas de cobre — mercado que se recupera após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar na quarta-feira que tarifas de 50% serão aplicadas ao metal a partir de 1º de agosto. A medida elevou os preços do cobre nos EUA e pode sinalizar maior apoio do governo a projetos de mineração no país.
8h03 Bolsas da Ásia fecham dia de forma mistaOs mercados da Ásia-Pacífico operaram de forma mista nesta quinta-feira, enquanto os investidores avaliavam a decisão do Banco da Coreia de manter as taxas de juros inalteradas, bem como o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre as importações brasileiras a partir de 1º de agosto. Trump também afirmou na quarta-feira que a tarifa de 50% sobre as importações de cobre — anunciada no dia anterior — entrará em vigor em 1º de agosto.
8h01 EUA: índices futuros recuam em meio à nova escalada de guerra comercialOs índices futuros dos Estados Unidos operam em baixa nesta quinta-feira (10), em meio à crescente incerteza em relação às políticas comerciais do governo Trump. Na noite de quarta-feira, o presidente Donald Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil, justificando a decisão, em parte, como retaliação ao julgamento em curso do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentar anular o resultado das eleições de 2022. Trump também afirmou que a medida responde a uma “relação comercial muito injusta” com o Brasil, classificando-a como “longe de ser recíproca”. Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil adotará medidas com base na lei de reciprocidade econômica do país.
8h00 Dólar em alta, Bolsa em baixa: como o mercado deve abrir após as tarifas de TrumpSessão promete ser de aversão a risco para os ativos brasileiros. 7h58 Abertura de mercados: atenções recaem sobre tarifa dos EUA ao Brasil em dia de falas de Haddad e inflaçãoInvestidores nacionais ficarão atentos nesta quinta-feira às reações ao anúncio de uma taxa de 50% pelos Estados Unidos sobre todas as exportações do Brasil, com dados de inflação e o ministro da Fazenda ainda no radar. Os mercados devem refletir nesta sessão a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, anunciada na véspera. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu em nota oficial afirmando que qualquer medida unilateral de elevação de tarifas será respondida com reciprocidade, e destacou que o Brasil é um “país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém”. Diante desse pano de fundo, as atenções recaem às 10h sobre entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para o Canal do Barão, no YouTube. Dados de inflação também serão analisados, com o IBGE divulgando às 9h os números de junho. As expectativas em pesquisa da Reuters são de altas de 0,2% na base mensal e de 5,32% na anual. Caso se confirme que a taxa acumulada em 12 meses superou o teto da meta, o Banco Central divulgará às 18h carta aberta ao presidente do Conselho Monetário Nacional, já que precisa explicar o descumprimento da meta por seis meses seguidos. (Reuters) 7h54 Principais índices em Nova York fecharam ontem com ganhos consistentesInvestidores em Wall Street seguem percebendo alta incerteza na questão das tarifas, mas hoje elevaram as posições em tecnologia e Nvidia liderou os ganhos, chegando a passar de US$ 4 trilhões de valor de mercado. O governo Trump enviou novas tarifas para sete países e ainda não se acertou com a União Europeia. “O mercado está simplesmente ignorando essas ameaças tarifárias e presumindo que há espaço para acordos e negociações”, disse à CNBC Ross Mayfield, estrategista de investimentos da Baird. “Acho que a extensão dos prazos para 1º de agosto e os comentários ocasionais de que esses prazos poderiam até ser prorrogados é uma admissão de que há um apetite por acordos, e o mercado claramente vai tolerar isso até que se prove o contrário”.
7h52 DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem de forma mista
7h50 Dólar comercial terminou ontem com alta de 1,06%, na máxima do diaO dólar voltou a subir diante do real, depois da baixa de ontem. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,03%, aos 97,49 pontos.
7h48 Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontemMaiores baixas
Maiores altas
Mais negociadas
7h45 Ibovespa fechou ontem com baixa de 1,31%, aos 137.480,79 pontos
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
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