![]() O Banco Mundial, organismo internacional de fomento ao desenvolvimento, manifestou apoio, nesta quarta-feira (24), à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que está sendo lançada durante evento do G20, grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia e a União Africana, no Rio de Janeiro (RJ). A declaração de apoio foi feita pelo presidente do Banco Mundial, o indiano Ajay Banga, durante encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Galpão da Cidadania, sede da ONG Ação da Cidadania, onde acontece o pré-lançamento da Aliança Global. Baixe uma lista de 11 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de crescimento para os próximos meses e anos Leia também ![]() Lula promete tirar Brasil do Mapa da Fome até 2026: “A mais degradante das privações”Em seu discurso, Lula afirmou que “nenhum tema é mais atual e mais desafiador para a humanidade” do que o enfrentamento da fome e da pobreza. “Não podemos naturalizar tais disparidades”, disse o presidente da República A Aliança Global é uma das prioridades da presidência brasileira do G20 e consiste em um conjunto de medidas que visam a canalizar recursos e trocas de experiência para erradicar a insegurança alimentar no mundo. No encontro com o presidente brasileiro, Ajay Banga elogiou os conceitos da iniciativa proposta e os resultados do programa Bolsa Família. Ele disse que costuma citar o programa de transferência de renda do governo brasileiro como exemplo de política social bem-sucedida, que chega efetivamente para quem mais precisa. Apesar de ter sido lançada no foro do G20, a Aliança Global é aberta a países de fora do grupo, além de organismos internacionais. Nessa etapa, acontece a formalização de documentos e abre-se caminho para a adesão de países interessados. Leia também O lançamento oficial da Ação Global será na reunião de cúpula do G20, nos dias 18 e 19 de novembro, também no Rio de Janeiro. Na reunião, que teve presença também dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e do assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim, o presidente do Banco Mundial trocou informações sobre investimentos públicos e privados, e elogiou o Sistema Único de Saúde e o programa Farmácia Popular. (Com Agência Brasil) |
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