O Bitcoin (BTC) avança na manhã desta quarta-feira (15) após a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, que veio abaixo das estimativas do mercado. O índice subiu 0,3% em abril, ante 0,4% em março, segundo dados do Departamento do Trabalho do país. A alta acumulada dos últimos 12 meses foi de 3,4%. O consenso LSEG projetava variação de 0,4% na leitura mensal e inflação de 3,4% na base anual. Por volta das 10h, a maior criptomoeda do mercado era negociada a US$ 63.743, com alta de 3,6% nas últimas 24 horas, se recuperando de parte das perdas dos últimos dias. Traders de criptomoedas apontam que a zona de preço entre US$ 63.000 e US$ 65.000 apresenta um forte patamar de resistência, ou seja, de demanda por venda do ativo. As demais altcoins operam mistas. Ethereum (ETH) e Solana (SOL) sobem, mas BNB Chain (BNB) e XRP (XRP) caem. Além dos dados da inflação ao consumidor dos EUA, o BTC também vem reagindo ao fluxo nos ETFs (fundos de índice) à vista do país. Ontem, os 11 produtos voltaram a registrar entrada líquida diária de mais de US$ 100 milhões, segundo dados da plataforma SoSo Value. No total, os ETFs acumulam US$ 11,84 bilhões em entradas líquidas desde que começaram a ser negociados na segunda semana de janeiro. Em Wall Street, os índices futuros viraram para alta após iniciarem o dia no negativo. Dow Jones Futuro sobe +0,34%, S&P 500 Futuro avança +0,47% e Nasdaq Futuro valoriza +0,50%. Confira o desempenho das principais criptomoedas às 10h:
As criptomoedas com as maiores altas nas últimas 24 horas: Continua depois da publicidade
As criptomoedas com as maiores baixas nas últimas 24 horas:
Confira como fecharam os ETFs de criptomoedas no último pregão:
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