Após amanhacecer próximo da estabilidade, o Bitcoin (BTC) virou para alta e alcançou o maior preço desde o dia 17 de junho apesar do apagão global online que causou estragos em sistemas no mundo todo.
“Enquanto a dominância do BTC estiver acima de 55%, consolidamos o sentimento altista para buscar US$ 67 mil. Acreditamos nisso a menos que o gap do CME entre US$ 58 mil e US$ 60 mil assombre os investidores enquanto o preço não se consolidar acima de US$ 66 mil”, disse Taiamã Demaman, líder de research da Coinext. As principais criptomoedas também sobem. O Ethereum (ETH) e o XRP (XRP), que operavam no campo negativo pela manhã, avançam 2,90% e 1,70% nesta tarde, respectivamente. A Solana (SOL) salta 8,40%. No médio prazo, segundo Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio, a expectativa com o BTC e o setor cripto continua positiva, principalmente por causa do “efeito bola de neve da combinação do halving (evento que cortou pela metade a emissão de BTC) mais ETF (fundo de índice) e o choque crítico entre a diminuição da oferta e o aumento da demanda”. MemecoinsApesar de o apagão cibernético não ter respingado no setor cripto, especuladores aproveitaram o evento para lançar dezenas de memecoins, segundo dados das ferramentas DEXTools e DEXScreener. Um dos exemplos é o token CrowdStrike (STRIKE), que atingiu US$ 1 milhão em capitalização pela manhã. Há também criptos relacionadas à “tela azul da morte”, problema que muitos usuários do Windows enfrentaram por causa da pane nos sistemas. Confira o desempenho das principais criptomoedas às 14h30:
As criptomoedas com as maiores altas nas últimas 24 horas:
As criptomoedas com as maiores baixas nas últimas 24 horas:
Confira como fecharam os ETFs de criptomoedas no último pregão:
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