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Bradesco (BBDC4) muda administração e indica Marcelo Noronha para presidência; ação sobe forte

- 23/11/2023 43 Visualizações 43 Pessoas viram 0 Comentários
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O Bradesco (BBDC4) anunciou nesta quinta-feira (23) que seu conselho de administração aprovou a indicação de Marcelo de Araújo Noronha para o posto de presidente-executivo do grupo financeiro, em substituição a Octavio de Lazari Jr.

Lazari, 60, assumiu o comando do Bradesco em 2018. O executivo iniciou sua carreira no próprio banco em 1978. Noronha, 58, é atualmente vice-presidente do banco, posto assumido em 2015.

O banco afirmou que a indicação de Noronha decorreu “da sua vasta experiência profissional adquirida ao longo de mais de 38 anos no mercado financeiro, 20 dos quais dedicados à Organização Bradesco”.

Com 58 anos de idade, o novo Diretor-Presidente iniciou sua carreira bancária, em 1985, no Recife. Transferiu-se para São Paulo em 1994 e, antes de ingressar no Bradesco, trabalhou na Diretoria do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria Brasil S.A. até 2003. Foi, também, Diretor-Presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços – ABECS entre 2013 e 2017.

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Ele é formado em Administração pela UFPE – Universidade Federal de Pernambuco, com especialização em finanças pelo IBMEC – Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais e Advanced Management Program – AMP pelo IESE – Instituto de Estudios Empresariales da Universidade de Navarra, em Barcelona.

O banco afirmou em fato relevante ao mercado que Lazari será indicado a um posto no conselho de administração do Bradesco.

Ações em alta

A reação do mercado a princípio foi positiva, com os ativos ordinários BBDC3 subindo 4,02%, a R$ 14,50, enquanto BBDC4 abriu em alta de 4,13%, a R$ 16,38, às 10h08 (horário de Brasília) desta quinta-feira.

A mudança de CEO ocorre em meio a um 2023 bastante difícil para o Bradesco, que sofreu com alta inadimplência, que foi controlada no terceiro trimestre de 2023, mas com um forte abalo da margem financeira com clientes (receitas de juros). Com isso, após os resultados do terceiro trimestre, a maior parte dos analistas adiou as suas projeções de recuperação para o banco.

(com Reuters)




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