Esse ranking já está em sua 35ª edição e, na prática, indica quanto o cenário do país é favorável ao ambiente de negócios e empreendedorismo.
Para isso, são considerados quatro grandes aspectos: (i) performance econômica, (ii) eficiência governamental, (iii) infraestrutura e (iv) eficiência corporativa. Aprofunde aqui.
O levantamento usa como base desde entrevistas com executivos, avaliação do nível de burocracia do país, até a própria análise dos indicadores da economia e da educação.
O Brasil está em queda no ranking desde 2011, quando estávamos em 38°. A melhor posição dos últimos anos foi em 2020, quando ficamos em 56º. Do ano passado para esse, caímos um degrau.