A Brava Energia (BRAV3), ex-3R Petroleum, divulgou nesta quarta-feira (11) que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu licença de operação do navio-plataforma FPSO Atlanta. “A companhia segue empenhada em atender os pedidos para a autorização pendente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para iniciar a produção na nova plataforma”, acrescentou em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). De acordo com a empresa, a campanha de instalação do segundo módulo de bombeio multifásico e conexão dos quatro demais poços previstos na Fase I do desenvolvimento do campo (de Atlanta, na Bacia de Santos) seguem conforme o cronograma. “A implantação do Sistema Definitivo de Atlanta se mantém aderente ao plano de investimento sancionado em fevereiro de 2022”, acrescentou. Na bolsa paulista, as ações da companhia avançavam 2,84%, a R$ 22,06, no início da sessão, melhor desempenho do Ibovespa, que subia 0,19%. O Itaú BBA apontou a licença de operação emitida pelo Ibama como destaque dos anúncios da manhã. “Ela dá continuidade ao processo para o primeiro óleo do FPSO Atlanta e é um andamento positivo para os de outras licenças pendentes”, avalia o BBA. O Goldman Sachs aponta ainda uma leitura cruzada positiva para PRIO (PRIO3), pois confirma o progresso no processo de emissão de licenças no instituto. “Como lembrete, o projeto de Wahoo da PRIO (que espera adicionar cerca de 40 mil de barris de óleo equivalente de produção) também depende da emissão de licenças do Ibama. Para referência, atualmente assumimos que a emissão de licenças de perfuração ocorreria no mês que vem, enquanto o primeiro óleo de Wahoo viria em junho de 2025”, aponta o Goldman. (com Reuters) |
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