![]() A Resolução CVM 175, implementada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em outubro de 2023, trouxe fôlego ao mercado de FIDCs (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) e esses fundos devem continuar a se expandir, abrindo oportunidades tanto para gestoras especializados quanto para investidores em busca de produtos estruturados no segmento. Diego Coelho, sócio-fundador da Brave Asset, falou do tema durante o episódio 155 do programa Outliers InfoMoney, com apresentação de Clara Sodré, analista de Fundos da XP, e Fabiano Cintra, Head de Análise de Fundos da XP. Pulverização de carteirasMesmo com o momento positivo para os FIDCs, Diego Coelho alerta para a necessidade de maior responsabilidade na gestão de riscos e pulverização de carteiras. “Essa novidade pode gerar uma certa euforia, e isso é preocupante”, ressalta. Entre os pontos de atenção para os investidores, ele destaca a diversidade de ativos que podem compor um FIDC e recomenda que as alocações sejam feitas em operações mais conservadoras. Último episódio do Outilers InfoMoney: “Brasil tem o melhor Banco Central do mundo”, diz Paulo Passoni Quanto mais diversificado seu grupo de investidores, melhor, analisa Paulo Passoni Com a Resolução CVM 175, entre as principais inovações, está a limitação da responsabilidade dos cotistas ao valor investido, tornando os fundos mais alinhados às práticas internacionais. A resolução também permite maior flexibilidade na estruturação dos fundos, com classes de cotas diferenciadas dentro de um mesmo fundo. Coelho inclusive anunciou que a gestora está desenvolvendo novas opções para o mercado de FIDCs, como é o caso da Brave 75, um FIDC voltado ao público geral, com prazo de resgate de 75 dias e investimento exclusivo em cotas seniores, projetando um rendimento de CDI +1%. |
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