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Economia

Confiança de serviços cai 1,6 ponto em outubro ante setembro, para 95,3 pontos, diz FGV/Ibre

- 30/10/2023 24 Visualizações 24 Pessoas viram 0 Comentários
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O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 1,6 ponto na passagem de setembro para outubro, na série com ajuste sazonal, para 95,3 pontos, informou o FGV/Ibre nesta segunda-feira (30). Em médias móveis trimestrais, o índice diminuiu 0,9 ponto.

Segundo Stéfano Pacini, economista do (FGV/Ibre, o indicador recuou pelo terceiro mês consecutivo influenciado pela piora das perspectivas para os próximos meses. “Apesar da resiliência da demanda, há uma ligeira piora da percepção das avaliações sobre a situação dos negócios. Entre os segmentos, os serviços prestados às famílias dão sinais de perda de fôlego”, afirmou.

De acordo com Pacini, após um primeiro semestre favorável para o setor, os resultados sinalizam um cenário mais desafiador com perspectivas de queda na demanda, ímpeto de contratações e tendência dos negócios. A recuperação dependerá da melhora da confiança dos consumidores e do mercado de trabalho.

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Em outubro, o Índice de Expectativas (IE-S) teve redução de 3,3 pontos, terceiro recuo seguido, para 91,4 pontos. O componente que mede a demanda prevista nos próximos três meses teve queda de 3,6 pontos, para 91,3 pontos, enquanto o de tendência dos negócios nos próximos seis meses caiu 3,0 pontos, para 91,5 pontos.

O Índice de Situação Atual (ISA-S) subiu 0,2 ponto, para 99,3 pontos. O componente de volume de demanda atual avançou 1,1 ponto, para 99,7 pontos. Já o item que mede a percepção dos empresários sobre a situação atual dos negócios cedeu 0,7 ponto, para 98,9 pontos.

O FGV/Ibre frisa que o quarto trimestre começou com sinais de desaceleração nos serviços prestados às famílias.

“Influenciado pela melhora na confiança do consumidor e pelo fim das restrições de mobilidade, o setor de serviços prestados às famílias vinha apresentando recuperação superior aos demais segmentos desde o início do ano passado, perdendo fôlego no mês de outubro, influenciado por uma percepção de piora da demanda que vem ocorrendo há quatro meses consecutivos”, justificou Pacini.

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