Em uma das trocas de mensagens, ao receber de outro militar “Soube agora que não vai sair nada. Decepção irmão. Entregamos o país aos bandidos”, Cid respondeu com “Infelizmente”.
Já no início da sessão, Cid avisou que não responderia a nenhuma pergunta por recomendação de sua defesa, discursando por breves 8 minutos, na oportunidade em que destacou o papel de um ?ajudante de ordens? da presidência.
O militar disse que não se envolvia em nenhum tipo de articulação ou estratégia política, atuando somente como uma espécie de secretário do ex-presidente.
Se você está se perguntando se ele é o mesmo dos cartões de vacina, a resposta é sim. Mauro Cid, inclusive, está preso preventivamente desde o início do mês de maio, quando essa notícia foi à tona.