O Ibovespa encerrou a última sessão desta quarta-feira (13) em queda de 0,89%, aos 136.687 pontos, depois de ter avançado com força na terça-feira (12). O índice oscilou entre a mínima de 136.534 e a máxima de 137.912 pontos, interrompendo momentaneamente o rali recente que vinha mirando o topo histórico nos 141.563 pontos.

No gráfico semanal, seguimos com saldo positivo na semana, mas a perda de fôlego na última sessão merece atenção. Para reverter para baixa, será necessário romper 135.495/134.930, o que abriria caminho para 132.440/131.550 pontos. Já para dar sequência à alta, a quebra de 138.414/140.380 liberaria espaço para retestar o topo histórico em 141.563 pontos. O IFR (14) semanal está em 56,28, em zona neutra.

No gráfico diário, apesar da queda, a estrutura ainda permite retomada da alta, já que seguimos acima das médias de 9 e 21 períodos. Se romper 137.912/138.415, poderá buscar 139.565/140.380 e depois 142.335/142.900 pontos. No lado oposto, a perda de 136.535/135.495 pode acelerar as vendas rumo a 134.530/132.140 pontos. IFR (14) diário em 55,26, neutro.

Gráfico de 60 minutos

No gráfico de 60 minutos, o fechamento foi abaixo das médias, reforçando o viés de correção no curtíssimo prazo. 

Para retomar o movimento de alta, será preciso romper 137.000/138.415, o que abriria espaço para 139.565/140.380 e o topo histórico. 

Já a quebra de 136.535/135.390 pode levar a 135.115/134.530, com extensão até 134.000/132.140 pontos.

Minicontratos

Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em agosto, fecharam a última sessão em baixa de 1,06%, cotados a 139.675 pontos. 

O mini-índice iniciou a quinta-feira pressionado pela continuidade da realização de lucros, após forte avanço na última terça-feira (12). O rompimento da resistência em 139.800/140.135 pode sinalizar retomada do fluxo comprador, enquanto a perda do suporte em 139.530/139.250 tende a acelerar o movimento vendedor.

No gráfico de 60 minutos, o viés segue baixista de curto prazo, reforçado pelo fechamento abaixo das médias de 9 e 21 períodos, embora ainda exista espaço para recuperação caso as resistências sejam superadas.

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Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão em queda de 0,25%, aos 5.415 pontos. 

O gráfico de 15 minutos mostra continuidade do fluxo vendedor, com o ativo operando abaixo das médias curtas. O primeiro suporte a ser observado está em 5.409/5.397, que, se perdido, pode acelerar quedas. Já a resistência inicial está em 5.430/5.449, cuja quebra é essencial para qualquer tentativa de reação.

Nos 60 minutos, o cenário também é de pressão baixista, com o ativo abaixo das médias móveis e precisando romper 5.430/5.450 para ganhar fôlego comprador.

• Confira o que esperar para o minidólar nesta quinta-feira (14)

Os contratos futuros de Bitcoin para julho (BITQ25) encerraram a última sessão em forte alta de 2,32%, cotados a 669.580 pontos, mantendo o fôlego comprador e se aproximando de uma região técnica decisiva.

No gráfico diário, o ativo negocia acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, com sinal de possível continuidade do movimento positivo. O IFR (14) está em 59,57, sugerindo cenário neutro. Para que a alta se fortaleça, será preciso romper a zona de 672.000/686.515 pontos, o que poderia abrir caminho para 695.595/697.355 e, em extensão, 728.485/751.540 pontos.

Por outro lado, caso perca o suporte em 652.790/632.020 pontos, o mercado pode acionar um fluxo vendedor em direção a 617.900/590.910 e, em cenário mais pressionado, 578.660/559.025 pontos.

Suporte e resistência

Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quinta-feira (14).

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