O Ibovespa encerrou a última sessão no negativo, em baixa de 0,18%, aos 137.771 pontos, após oscilar entre a mínima de 137.058 e a máxima de 138.036 pontos. O índice chegou a cair mais forte pela manhã, mas recuperou parte das perdas ao longo do pregão, mostrando equilíbrio na disputa entre compradores e vendedores.

No gráfico semanal, o índice iniciou a semana em leve baixa, mas segue acima das médias móveis, o que mantém vivo o viés de recuperação. Para ganhar força vendedora, será necessário romper 137.058/136.300, o que poderia destravar quedas em direção a 135.495/133.875 pontos. Pelo lado positivo, a retomada só será confirmada caso o índice rompa 138.071/138.890, abrindo espaço para os alvos de 140.380/141.563 pontos. O IFR (14) semanal está em 57,98, em zona neutra.

No diário, o Ibovespa fechou em baixa, mas deixou um candle com sombra inferior, sinal de que houve defesa compradora próxima à mínima. O índice segue negociando acima das médias de 9 e 21 períodos, o que mantém a leitura de resiliência no curto prazo.

Para sustentar a retomada, precisará vencer a faixa de 138.071/138.890, mirando os próximos alvos em 139.565/140.381. Já pelo lado vendedor, a perda de 137.058/135.495 abre espaço para correções até 133.875/133.150, com possível extensão para 131.550 pontos. O IFR (14) diário está em 57,48, em zona neutra.

Gráfico de 60 minutos

No intraday, o índice fechou em baixa, mas segue operando acima das médias de 9 e 21 períodos. 

A região de 137.900/138.890 é a principal resistência a ser superada para impulsionar compras em direção a 139.565/140.381, com alvo mais longo no topo histórico de 141.563 pontos. 

Por outro lado, a perda de 137.058/135.495 reforçaria a pressão vendedora, podendo levar o índice para 135.065/133.875, com extensão até 133.150/131.550 pontos.

Minicontratos

Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão em baixa de 0,30%, aos 140.435 pontos. 

No gráfico de 15 minutos, a faixa de suporte imediato está em 140.085/139.700 pontos e a resistência em 140.570/140.855 pontos. 

Já no gráfico de 60 minutos, o ativo segue em consolidação, testando zonas de médias, enquanto no diário a leitura mostra cautela, com sombra inferior indicando defesa compradora.

• Confira o que esperar para o mini-índice nesta quarta-feira (27)

Os contratos de minidólar (WDOU25), com vencimento em setembro, encerraram a última sessão em leve alta de 0,39%, cotados a 5.439,5 pontos. 

Depois de quatro quedas consecutivas, o ativo mostrou reação e fechou em campo positivo, mas ainda opera sob pressão. No gráfico de 15 minutos, a faixa de suporte imediato está em 5.435,5/5.424,5 e a resistência em 5.440,5/5.446,5 pontos. 

Pelo gráfico de 60 minutos, há tentativa de recuperação, com o preço acima das médias de 9 e 21 períodos.

• Confira o que esperar para o minidólar nesta quarta-feira (27)

Os contratos de Bitcoin com vencimento em agosto (BITQ25) encerraram a última sessão em alta de 2,67%, cotados a 605.440 pontos. O movimento representou uma recuperação parcial frente à forte queda registrada na segunda-feira (25), mas o ativo ainda segue pressionado tecnicamente.

No gráfico diário, o Bitcoin permanece abaixo das médias de 9, 21 e 200 períodos, o que reforça a cautela no curto prazo. Para ganhar força compradora, será fundamental superar a faixa de resistência em 609.770/617.140 pontos — rompendo essa região, o ativo poderá buscar os níveis de 639.240/672.000 pontos, com alvo mais longo em 686.515/697.355 pontos.

Do lado contrário, os suportes seguem bem definidos em 589.480/578.660 pontos, cuja perda poderia acentuar a pressão vendedora e levar o preço em direção a 559.025/540.135 pontos, com extensão até 500.375/476.860 pontos.

O IFR (14) encerrou a sessão em 40,93 pontos, indicando um patamar de neutralidade, sem sinal claro de sobrecompra ou sobrevenda. 

Suporte e resistência

Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta quarta-feira (27).

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