Ponto para elas. Diante do temor de que as mulheres sofreriam grande impacto na recuperação pós-pandemia em ambientes corporativos, uma tendência surpreendente está se cristalizando.

• A brecha salarial entre mulheres que trabalham em tempo integral e seus colegas do sexo masculino atingiu um ponto nunca visto antes.

? No último trimestre, as mulheres que trabalham full time obtiveram uma renda média semanal de US$ 1.001, representando cerca de 84% da média dos US$ 1.185 recebidos pelos homens.

A relevância: Embora a disparidade ainda exista, essa é a menor diferença salarial registrada desde 1979, primeiro ano em que os dados foram registrados.

Mulheres também têm desempenhado um papel fundamental no aumento das taxas de emprego entre os americanos em idade ativa. Aproximadamente 75% das que têm entre 25 e 54 anos estão empregadas ? o maior índice já visto.

Com o contínuo crescimento das taxas de ocupação entre as mulheres e os indícios de progresso na redução da disparidade salarial, nota-se um possível divisor de águas para o mundo corporativo.

Isso porque? É comum ver o restante do planeta copiar tendências da América do Norte. Com mulheres liderando o caminho no mercado por lá, a causa pode ganhar força por aqui.