A Petrobras protocolou ontem (13) um pedido junto ao Ibama para iniciar o processo de licenciamento de dez áreas no mar brasileiro para o desenvolvimento de projetos de energia eólica offshore, com potencial de até 23 gigawatts (GW) de capacidade total. Junto com a petroleira nesta empreitada está a WEG (WEGE3), que firmou parceria estratégica com a Petrobras para o desenvolvimento de aerogeradores onshore, com um investimentos de R$ 130 milhões nos próximos 25 meses. O anúncio com a WEG se soma aos estudos para uma parceria com a Equinor (14,5 GW de capacidade), conferindo à estatal o maior potencial de geração de energia eólica offshore do Brasil em capacidade protocolada no Ibama. PETR4: Distribuição de dividendosOferta Exclusiva CDB 230% do CDI Invista no CDB 230% do CDI da XP e ganhe um presente exclusivo do InfoMoney De acordo com Itaú BBA, os projetos estão em fase muito inicial e ainda deverão passar por diversas análises de viabilidade técnico-econômica e ambiental antes de estarem maduros o suficiente para serem considerados internamente uma proposta concreta de investimento e serem incluídos no plano estratégico da Petrobras. Sendo assim, analistas acreditam que é improvável que estes projetos eólicos sejam incluídos no próximo plano estratégico (2024-28), reforçando a expectativa de que não haja grandes alterações no novo plano da empresa a ser anunciado em novembro.
O BBA mantém recomendação equivalente à neutro para ações preferenciais da Petrobras e preço-alvo de R$ 27. Newsletter Infomorning Receba no seu e-mail logo pela manhã as notícias que vão mexer com os mercados, com os seus investimentos e o seu bolso durante o dia |
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