![]() O dólar à vista opera com alta nesta quarta-feira (31), com investidores montando posições de olho nas reuniões de política monetária. Contudo, após bater os R$ 5,68 na máxima do dia, a divisa diminuiu levemente os ganhos após a publicação da decisão do Federal Open Market Committee (Fomc), indo para a casa dos R$ 5,65. O desempenho dos preços de commodities em meio a novas tensões no Oriente Médio também são monitorados de perto pelos investidores. O Banco do Japão também está em destaque. O iene atingiu seu valor mais forte em mais de quatro meses nesta quarta-feira uma vez que o presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, sinalizou a possibilidade de mais aperto monetário depois que o banco central aumentou a taxa de juros e revelou um plano para reduzir seu enorme programa de compra de títulos. Você acessa o IM Trader? Queremos saber sua opinião! Ajude-nos a melhorar o canal do InfoMoney participando da nossa pesquisa, leva menos de 2 minutos. Qual a cotação do dólar hoje?Às 16h20 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,30%, a R$ 5,649 na compra e R$ 5,650 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento (DOLc1) avançava 0,94%, a 5.662 pontos. Na véspera, o dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,6197 na venda, em leve baixa de 0,10%. Dólar comercial
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Leia mais: Tipos de dólar: conheça os principais e qual importância da moeda O que aconteceu com o dólar hoje?Depois de fechar com ligeira perda da véspera, a divisa americana opera com alta firme sobre o real, diante da disputa pela formação da Ptax de fim de mês e à espera das decisões de política monetária no Brasil e repercutindo a decisão nos EUA. A Ptax é uma taxa de câmbio calculada pelo Banco Central com base nas cotações do mercado à vista. Todo final de mês ela é calculada para servir de referência para a liquidação de contratos futuros. O Federal Reserve anunciou às 15h (horário de Brasília) sua decisão para as taxas das fed funds. O Fed manteve sua taxa de juros de referência “overnight” na faixa de 5,25% a 5,50% em sua reunião de política monetária de dois dias, encerrada nesta quarta-feira, mas deixou a porta aberta para a flexibilização em setembro, sete semanas antes das eleições de novembro nos EUA. Quanto mais o Fed cortar os juros, pior para a cotação do dólar no exterior, já que a moeda se torna menos interessante quando os rendimentos dos Treasuries diminuem. Por aqui, o Copom anuncia sua decisão a partir das 18h30, sob a expectativa de economistas consultados pela Reuters de que a taxa Selic seja mantida no patamar de 10,50% ao ano pela segunda vez consecutiva. |
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