![]() O dólar à vista operava com baixa ante ao real nos primeiros negócios desta quarta-feira (23), enquanto investidores digeriam um recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em seus ataques ao chair do Federal Reserve (Fed, banco central americano), e com a expectativa ainda de alívio nas tensões comerciais entre EUA e China. Qual é a cotação do dólar hoje?Às 10h12, o dólar à vista operava em baixa de 0,71%, aos R$ 5,687 na compra e R$ 5,688 na venda. Na B3 o dólar para maio — atualmente o mais líquido no Brasil — cedia 0,61%, aos 5.692 pontos. Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial Na terça-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 1,37%, a R$5,7272. O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 10.346 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de maio de 2025. Dólar comercial
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O que aconteceu com dólar hoje?Na terça-feira, o presidente americano disse que não tem intenção de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, apesar das críticas recentes à relutância do Fed em baixar juros, enquanto do lado das disputas comerciais Trump teria indicado um novo recuo ao sugerir corte substancial nas tarifas sobre a China. Os mercados têm lutado esta semana com a noção de que a independência do Fed pode estar ameaçada após repetidos ataques de Trump ao presidente do Fed por não cortar as taxas desde que o presidente assumiu novamente o cargo em janeiro. O Ministério de Comércio da China informou hoje que Pequim deseja discutir a disputa tarifária com os EUA, mas não sob pressão. Trata-se de uma resposta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que afirmou ontem à noite que as tarifas de 145% impostas à China “não serão tão altas” quanto anunciado anteriormente. Na seara nacional, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu que o Brasil deve adotar o diálogo com Estados Unidos e China na disputa tarifária reforçando relações com ambos. Ele destacou o compromisso do país com o multilateralismo e o livre-comércio. O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo por decisão da Justiça após a Polícia Federal identificar um esquema fraudulento de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas, totalizando R$ 6,3 bilhões, no período entre 2019 e 2024. (Com Reuters e Estadão) |
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