![]() A inteligência artificial é hoje um dos principais pilares estratégicos de qualquer empresa que opera no digital. Mas poucas são aquelas que conseguem ver o impacto real da tecnologia nos negócios – e na receita. Durante a Cortex Summit 2025, Guillermo Gomez, CMO da Flash, falou sobre como a companhia estruturou seu crescimento recente em três pilares estratégicos: fortalecimento de produto e awareness, diversificação da máquina de Go-to-Market e o uso intensivo da inteligência artificial como motor de eficiência e escalabilidade. A empresa, que já capturou mais de R$ 800 milhões e tem foco em benefícios flexíveis, compartilhou como o uso de IA foi essencial para escalar a virada de público e modelo de negócio. “Estamos na era em que tudo isso é possível de maneira inteligente e endereçada. Sem IA não poderíamos sonhar com isso”, disse Gomez. Mais escala, menos custoA adoção de inteligência artificial tem transformado tanto a operação quanto a performance comercial da companhia. Eles criaram múltiplos agentes de IA e apostaram em modelos de IA preditiva para desenvolver soluções para aumentar a força comercial, e conseguir uma ampliação no público-alvo. “Fazemos mais com o mesmo e até com menos. Conseguimos mais eficiência, do micro ao macro, da criação de campanhas até agentes de AI que já vendem por nós”, afirma Gomez. Dobrar a produção do marketing, otimizar campanhas atuais e penetrar de forma consistente no público B2B. Esses foram alguns dos resultados obtidos pela empresa nos últimos anos com a adoção das soluções. “A tecnologia já permitiu mais do que dobrar a quantidade de peças produzidas mensalmente, reduzir em 33% o SLA (nível de produtividade) do time de criação e cortar em 80% o tempo de desenvolvimento de briefings – isso em um período de menos de três anos. |
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