O Ibovespa renovou máximas da sessão nesta tarde, abandonando a fraqueza registrada em boa parte do pregão, após decreto do presidente do Estados Unidos, Donald Trump, excluir vários setores da tarifa de importação de 50% a produtos brasileiros.

Por volta de 15h50, o Ibovespa avançava 0,6%, a 133.523,78 pontos, tendo chegado a 134.367,54 pontos no melhor momento, após marcar 131.882,74 pontos na mínima do dia. O volume financeiro na bolsa somava R$15 bilhões.

Trump assinou nesta quarta-feira um decreto implementando uma tarifa adicional de 40% sobre o Brasil, elevando o valor total da taxa para 50%, citando as políticas recentes do país com as quais o governo Trump não concorda.

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De acordo com a Casa Branca, as tarifas sobre o Brasil excluem celulose e produtos petrolíferos, bem como algumas aeronaves civis e peças, além de produtos como polpa e suco de laranja, entre outros. As tarifas ainda excluem celulose e produtos petrolíferos. Com isso, ações como da Embraer (EMBR3) e Suzano (SUZB3) passaram a subir.

Já o dólar intensificou a queda, chegou a ser negociada a R$ 5,55, mas depois passou a amenizar as perdas e negociava às 16h05 (horário de Brasília) com leve queda de 0,07%, a R$ 5,565 na compra e R$ 5,566 na venda.

(com Reuters)