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Economia

Ibovespa hoje abre estável à espera de medidas econômicas; Vale (VALE3) e dólar sobem, Petrobras (PETR4) cai

- 27/12/2023 32 Visualizações 30 Pessoas viram 0 Comentários
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O Ibovespa abriu perto da estabilidade, defendendo os 113,5 mil pontos, após renovar máxima histórica na véspera, com investidores no Brasil no aguardo do anúncio de medidas econômicas por parte do governo.

O ministro da economia, Fernando Haddad, afirmou ontem que um programa de depreciação acelerada e alternativas à desoneração da folha de pagamentos devem ser publicadas nesta semana.

A Bolsa brasileira acompanha também o movimento dos índices futuros de NY, que operam estáveis, com uma breve pausa do rali do final de ano.

Em NY, o S&P 500 está a 0,5% de seu recorde histórico de fechamento, de 4.796 pontos, de janeiro de 2022. No ano, o mais amplo índice de Wall Street sobe 24%.

A expectativa de início de corte dos juros nos EUA alimenta o desempenho do mercado acionário norte-americano.

Segundo a ferramenta FedWatch da CME, o mercado precifica 80% de chances de cortes dos juros pelo Fed a partir de março.

Blue chips da Bolsa, câmbio e juros

Entre as ações, os papéis da Petrobras (PETR4) estão entre os mais negociados, operando com queda de 0,3%. Já as ações da Vale (VALE3) sobem 0,4%.

O movimento das duas principais empresas da bolsa brasileira acompanha o desempenho das commodities: o preço do petróleo recua e o do minério avança.

O dólar sobe 0,13%, cotado a R$ 4,82. “Nos mercados, câmbio e bolsa têm margem para avanços residuais, mas os ganhos acumulados devem impor limites”, escreveu o economista-sênior da Tendências Silvio Campos Neto.

No mercado de juros futuros, os principais vértices abriram a sessão com leve viés de baixa, com a liquidez reduzida e o mercado atento à queda das taxas dos Treasuries no exterior.

Nos EUA, a expectativa é pelo leilão de T-notes de 5 anos depois de o mercado retomar o fôlego por apostas mais agressivas de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed).

Aqui no Brasil, a agenda é carregada mais tarde, com Relatório Mensal da Dívida (14h30), Governo Central (16 horas) e entrevista com o secretário do Tesouro, Rogério Ceron (16h30).

(Com Estadão Conteúdo e Reuters)




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