Em busca do equilíbrio fiscal, o governo elevou a alíquota do IOF e anunciou um bloqueio de R$ 31,3 bilhões no Orçamento de 2025. A medida afeta diretamente o mercado de crédito e pode influenciar decisões sobre a Selic e ações brasileiras.

O Imposto sobre Operações Financeiras é um tributo federal brasileiro que incide sobre operações de crédito, câmbio, seguros e títulos ou valores mobiliários. Ele serve tanto para arrecadação quanto para controle da economia, sendo ajustado pelo governo conforme objetivos de política monetária.

Veja os principais casos em que o IOF é aplicado:

• Crédito: empréstimos pessoais, financiamentos e uso do cheque especial.
  
• Câmbio: compra e venda de moeda estrangeira.
  
• Seguros: contratação de apólices, exceto de vida e saúde.
  
• Investimentos: movimentações com alguns títulos, especialmente em aplicações de curto prazo.

A alíquota do IOF pode variar conforme o tipo de operação e a política econômica vigente. Em algumas situações, como saques no exterior com cartão de crédito, o imposto pode ser alto (ex: 4,38%). Já em investimentos, ele costuma incidir regressivamente — quanto menor o prazo de aplicação, maior a alíquota.

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CMN flexibiliza regras para renda fixa

O Conselho Monetário Nacional reduziu os prazos mínimos de LCIs e LCAs de nove para seis meses. Também alterou normas para emissões de CRIs, CRAs e CDCAs, beneficiando setores como agronegócio e imobiliário.

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Valuation da Bolsa dos EUA levanta dúvidas

Estudo da XP mostra que a relação Preço/Lucro segue com poder preditivo, mas perdeu força nos últimos anos. Com múltiplos esticados, investidores devem considerar mercados fora dos EUA.

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Reforma do setor elétrico em foco

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