LeBron James sempre deixou claro seu objetivo de se tornar bilionário ao possuir uma franquia da NBA.

Mas, por enquanto, o jogador de 39 anos ainda está entre os superastros da liga e já está faturando uma quantia recorde em quadra.

James fechou um contrato de dois anos no valor de US$ 104 milhões com o Los Angeles Lakers, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto. Esse é o maior valor já recebido por um jogador da liga com sua idade e colocaria seu patrimônio líquido em quase US$ 1,5 bilhão, incluindo o salário da próxima temporada, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index.

O contrato confirma que James realizará o objetivo de longa data de jogar ao lado de seu filho, Bronny James Jr., de 19 anos, que foi contratado pelos Lakers na semana passada e teria assinado um contrato de quatro anos no valor de US$ 7,9 milhões.

O James mais velho, que está entrando em sua 22ª temporada na NBA, detém o recorde de pontuação de todos os tempos da liga e teve uma média de 25,7 pontos por jogo no ano passado, colocando-o entre os 15 melhores jogadores da liga.

Apelidado de “King James” desde sua carreira extraordinária no ensino médio, que levou o Cleveland Cavaliers a selecioná-lo como a primeira escolha do draft da NBA de 2003, ele é o jogador mais rico da liga atualmente. Outro dos grandes nomes da história NBA, Michael Jordan passou a valer mais de US$ 4 bilhões depois de vender sua participação no Charlotte Hornets no ano passado.

A riqueza de James é composta por uma combinação de seu salário na NBA, patrocínios, investimentos e seu próprio negócio de consumo e entretenimento, a SpringHil.

A SpringHill foi avaliada em cerca de US$ 725 milhões em 2021, depois que James e seu parceiro de negócios, Maverick Carter, venderam uma participação minoritária para um grupo de investidores, incluindo a Nike. Ele tem um contrato de patrocínio com a fabricante de calçados que deve render US$ 1 bilhão ao longo de sua vida, e ele também faturou mais de US$ 100 milhões com a venda da Beats Electronics para a Apple em 2014.

Ele também possui uma carteira de investimentos amplamente diversificada, incluindo uma participação de 1% na Fenway Sports Group, proprietária do Boston Red Sox da MLB, do Pittsburgh Penguins da NHL e do Liverpool, clube da Premier League.

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