![]() A MRV (MRVE3) chegou a ter R$ 2,6 bilhões em estoque pago de terrenos não lançados e agora trabalha para diminuir esse número. Ao final de 2024 esse número estava em R$ 2,387 bilhões e a meta formal da companhia é chegar a R$ 1 bilhão até o final de 2029. “O dinheiro da companhia não é mais para comprar terreno. Já fez demais, agora é o sentido contrário”, afirmou Rafael Albuquerque, diretor de desenvolvimento imobiliário da companhia. Parte desse ‘landbank’ deve ser ‘consumido’ por lançamentos – a MRV prevê 40 mil por ano, nos próximos anos. Mas a companhia também vai vender terrenos para cumprir com a meta que se comprometeu a bater. Oportunidade na renda fixa internacional: acesse gratuitamente a seleção mensal da XP para investir em moeda forte “Não é uma coisa que, culturalmente, faz parte da nossa história. Ao longo de 45 anos, a MRV comprava muito terreno, mas não vendia, nunca foi um hábito nosso”, explicou o diretor. Terrenos que tem preço de venda do apartamento fora da faixa 4 do Minha Casa Minha Vida fazem parte do “desinvestimento” da MRV. Áreas do próprio MCMV para lançamentos considerados mais “complexos”, e previstos para além de 2028, também estarão a venda. A “torneirinha” das compras, por sua vez, está fechada. “Agora vai ser só permuta ou um pouquinho de dinheiro em um terreno ou outro muito específico, pagando depois do lançamento”, explicou Albuquerque. No ano passado, 87% dos terrenos adquiridos pela MRV foram compras de permuta e a a meta para este ano é chegar a 90%. |
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