Um evento será acompanhado de perto pelos mercados. Trata-se da próxima revisão do índice MSCI, que é seguido por vários fundos passivos e que será anunciada em 11 de fevereiro, com vigência em 3 de março. E mais uma vez, aponta o Bank of America, há má notícias para o Brasil, com mais projeções de exclusão do que de entrada. O BofA estima que CSN (CSNA3), Hypera (HYPE3) e Inter (INBR32) possam ser excluídos do índice entre as companhias brasileiras. O BofA não vê entradas em fundos de ações e nenhum fluxo estrangeiro na B3 no acumulado do ano. O banco também aponta a possibilidade de exclusão dos papéis da Cosan (CSAN3) e da Stone (STOC31), caso o valor de mercado de ambas diminua. Elas também correm o risco de exclusão em revisões futuras. O número de empresas no MSCI Brasil e seu peso dentro do emergentes diminuíram conforme os limites de capitalização de mercado globais aumentaram, aponta o BofA. “Na última revisão do índice em novembro, o Brasil teve 3 exclusões e nenhuma adição. Desta vez, também podemos ver uma série de exclusões (e nenhuma adição), devido aos requisitos globais de tamanho mínimo. Menos membros significam que o peso do Brasil dentro dos emergentes pode continuar a cair (de 7,6% em 2019 para 4,2% hoje)”, avalia o banco. |
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