Joaçaba – O Superior Tribunal de Justiça, por meio da ministra Maria Thereza de Assis Moura, manteve a prisão para a esposa do advogado concordiense preso em operação do Gaeco em Joaçaba. O STJ seguiu entendimento do Tribunal de Justiça que já havia se manifestado contrário ao pedido feito pela defesa. Consta dos autos a prisão preventiva dela e dos demais envolvidos na investigação se deve a suposta prática dos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa. No entendimento do STJ, a prisão dos envolvidos tem por base a garantia da ordem pública. A operação ocorreu após investigação apurar o uso indevido de prerrogativas profissionais na facilitação da comunicação entre detentos e criminosos fora da prisão, segundo o Ministério Público (MP). A ação cumpriu 11 mandados de busca e apreensão, três de prisão preventiva e suspensão cautelar do exercício da advocacia. As ordens judiciais ocorreram em Joaçaba, Capinzal, Ouro, Água Doce e Piratuba. |
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