Nesta semana, o Alibaba Group, gigante do e-commerce chinês, pegou todo mundo de surpresa ao anunciar a troca do seu CEO após 8 anos. |
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A ideia é fazer com que as diferentes empresas dentro da holding tornem-se independentes em um futuro próximo, pensando em acelerar o crescimento do grupo como um todo. |
O momento não é dos melhores?
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O conglomerado fundado em 1999 pelo bilionário e um dos homens mais ricos da China, Jack Ma, teve um crescimento absurdo nos últimos 10 anos. |
A empresa saiu de uma receita de 35 bilhões de yuans em 2013 para os 869 bilhões de yuans, ou algo em torno de US$ 127 bilhões, no ano fiscal terminado em março de 2023. |
Acontece que os números mais recentes indicam que o crescimento está desacelerando, com três semestres seguidos de alta de apenas um dígito. |
Olhando ano contra ano, o crescimento de 2022 para 2023 está na casa do 1%.
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A maior parte disso vem dos seus e-commerces. O Taobao.com, Tmall.com e o AliExpress.com são três dos maiores players chineses do setor. |
Mas vai além do e-commerce?
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O Alibaba Group está em muitos outros segmentos, seguindo a linha do que a Amazon está construindo aqui no ocidente. Inclusive, esse vídeo do Jack Ma em 1999 é bem legal. |
Alguns deles são: a própria computação em nuvem, logística, pagamentos online, delivery? E por aí vai.
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Ao todo, a BIG TECH chinesa emprega cerca de 250 mil funcionários e conta com mais de 1 bilhão de usuários ativos por ano. Sim, 1/8 do planeta acessa ou usa algum produto ou serviço do grupo. |