![]() O radar corporativo desta quarta-feira (5) traz a assinatura para venda de ativos de fibra da Oi (OIBR3) para V.tal por R$ 5,7 bilhões. Além disso, a Hidrovias (HBSA3) revisa proposta de aumento de capital e pode captar até R$ 1,2 bilhão. Já a Ambipar (AMBP3) firma parceria para negociação de créditos de carbono tokenizados. Natura&Co mantém negociação com IG4 sobre Avon fora da AL, mas sem exclusividade. Confira mais destaques: Hidrovias do Brasil (HBSA3)A Hidrovias do Brasil (HBSA3) revisou a proposta de aumento de capital da companhia aprovado na última sexta-feira (28) para incluir a possibilidade de homologação parcial, com a inclusão de hipóteses de subscrição mínima e máxima. Dessa forma, o aumento de capital será de, no mínimo, R$ 800 milhões, com a emissão de 400 milhões de novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, e, no máximo, R$ 1,2 bilhão, mediante a subscrição privada de 600 milhões de novas ações ordinárias, a um preço por ação de R$ 2,00. Ambipar (AMBP3)A Ambipar (AMBP3) firmou parceria estratégica com a B3 Digitas para negociação de créditos de carbono tokenizados, garantindo rastreabilidade via blockchain e segurança pelos processos B3 Digitas. Segundo comunicado, a iniciativa atende à crescente demanda do mercado voluntário de carbono, viabilizando a compensação residual de emissões de CO2, por meio de créditos REDD+. Oi (OIBR3)A Oi (OIBR3), em recuperação judicial, assinou a venda da unidade produtiva isolada de fibra óptica, ClientCo, para a V.tal, pelo valor total de R$ 5,71 bilhões. A operação se dará por meio da dação em pagamento da 13ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, emitidas pela Oi, no valor de R$ 334 milhões, e a emissão de 4,76 bilhões de ações, no valor de cerca de R$ 5 bilhões, que foram subscritas pela Oi. Natura&Co (NTCO3)A Natura&Co (NTCO3) anunciou nesta quarta-feira que continua negociando com a gestora IG4 visando uma potencial transação de venda das operações da Avon fora da América Latina. De acordo com fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as conversas agora seguem sem exclusividade, uma vez que o prazo para tal direito expirou em 28 de fevereiro. Mobly (MBLY3)Em meio a intenção família Dubrule, fundadora da Tok&Stok, de formular uma oferta pública de aquisições de ações (OPA) pela companhia, a Mobly (MBLY3) informou na última terça-feira (4) que o plano apresentado parece ser “inviável”. |
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