MOSCOU/LONDRES (Reuters) – Uma pequena reunião ministerial da Opep+ no próximo mês não deve recomendar mudanças na política de produção de petróleo do grupo, incluindo um plano para começar a reverter parte dos cortes na produção a partir de outubro, disseram três fontes à Reuters. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados liderados pela Rússia — grupo conhecido como Opep+ — realizarão uma reunião online do Comitê de Monitoramento Ministerial Conjunto (JMMC, na sigla em inglês) em 1º de agosto para analisar o mercado. Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita Uma das três fontes da Opep+, que não quiseram ser identificadas, disse que a reunião servirá como uma “checagem de pulso” para a saúde do mercado. Os preços do petróleo subiram em 2024 e o barril estava sendo negociado em torno de 85 dólares nesta quinta-feira, encontrando apoio nos conflitos no Oriente Médio e na queda dos estoques. A preocupação com as taxas de juros mais elevadas por mais tempo e com a demanda limitou os ganhos este ano. O escritório de comunicações do governo saudita não retornou imediatamente um pedido de comentário. A sede da Opep em Viena não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Atualmente, a Opep+ está cortando sua produção em um total de 5,86 milhões de barris por dia (bpd), ou cerca de 5,7% da demanda global, em uma série de medidas acordadas desde o final de 2022. Em sua última reunião em junho, a Opep+ concordou em estender os cortes de 3,66 milhões de bpd por um ano até o final de 2025 e prolongar a ação mais recente de sua política — um corte de 2,2 milhões de bpd por oito membros — por três meses até o final de setembro de 2024. A Opep+ eliminará gradualmente os cortes de 2,2 milhões de bpd ao longo de um ano, de outubro de 2024 a setembro de 2025. |
Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos obrigatórios estão marcados *