![]() O ano de 2023 foi severo com o mercado financeiro. Tivemos muitas surpresas, um processo de queda da inflação extremamente agradável no mundo e com poucas justificativas claras até aqui. O pessimismo contagiou a indústria – no caso do Brasil – e, por mais que os preços dos ativos financeiros estivessem muito descontados, não existia tanta animação. Parece que o enredo mudou para 2024. Porém, com essa queda da inflação surpreendente que assistimos e que segue nos dias de hoje, os Bancos Centrais do mundo se encontram numa posição mais confortável. O mercado de trabalho segue muito apertado e com o desemprego nas mínimas nos EUA, mas aparentemente o “downside” (risco de queda nos preços) parece ser menor do que em 2023. Os BCs não vão hesitar em agir para auxiliar a economia caso seja preciso, o que não era verdade no ano passado. Isso garante mais conforto para algumas classes de ativos. Woelz acredita que o Brasil possui excelentes preços em quase todos os principais mercados. Pelo carrego, ele acredita que o melhor “cavalo” seja a moeda, por isso possui o real como uma de suas principais posições por aqui. A situação fiscal brasileira e americana é complicada, preocupa no horizonte. A recessão deve aparecer em algum momento, por isso, cautela, não estamos necessariamente no melhor momento de tomada de risco – mas ficou claro que há muito valor a ser extraído. |
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