![]() O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) denunciou nesta segunda-feira, 17, três policiais militares por suspeita de envolvimento no assassinato de Antonio Vinícius Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) executado a tiros de fuzil na saída do Aeroporto de Guarulhos em novembro de 2024. Foram denunciados Denis Antônio Martins, Ruan Silva Rodrigues e Fernando Genauro da Silva. O Estadão busca contato com as defesas. O Ministério Público afirma que eles aceitaram “promessa de recompensa para a execução e participação no crime” e agiram “como verdadeiros mercenários e matadores de aluguel”. Também foram denunciados Kauê do Amaral Coelho, o “Jub”, Diego dos Santos Amaral, conhecido como “Didi”, e Emílio Carlos Gongorra Castilho, vulgo “Cigarreira”, todos apontados como integrantes do PCC. A denúncia atribui a eles o crime de homicídio qualificado por motivo torpe, perigo comum (quando um número indeterminado de pessoas é colocado em risco), mediante recurso que dificultou a defesa da vítima e com emprego de arma de fogo de uso restrito. MotivaçãoO Ministério Público concluiu que o crime aconteceu em “represália por conta de desavenças relacionadas à lavagem de dinheiro e, ainda, a algumas mortes de integrantes do PCC”. Griztbach era uma espécie de operador financeiro da facção. Ele agia como “laranja” na compra de imóveis e em investimentos financeiros. Veja o que o Ministério Público atribui a cada denunciado:
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