![]() A sinalização do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de que manterá a taxa básica de juros da economia em um patamar elevado por um período prolongado reforça a preferência do mercado por ativos de renda fixa neste segundo semestre. A rentabilidade desta modalidade de investimento toma como referência a taxa do CDI (certificado de depósito interbancário), que acompanha a variação da Selic, elevada em 0,25 ponto percentual na semana passada – para 15% ao ano, o maior patamar em 20 anos. A expectativa de uma inflação ainda acima da meta do Banco Central em 2025 também favorece o investimento em produtos de renda fixa, entre eles, os títulos públicos, que já contam com mais de milhões de investidores ativos. Entenda um pouco mais como funciona esta classe de ativo, as vantagens, os riscos e opções disponíveis no mercado.
Confira opções de títulos públicos oferecidos na plataforma da XPNTN-B NTN-C NTN-B *As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda (30) Não tem conta na XP? Cadastre-se aqui Visão da XP para a renda fixaEm relatório recente, a XP Investimentos reforça o cenário favorável para o investimento em ativos de renda fixa no segundo semestre de 2025. O documento justifica a visão destacando as expectativas para juros e inflação na segunda parte do ano. “No cenário local, a curva [de juros] refletiu o direcionamento do Copom sobre a política monetária, de que a taxa de juros deve permanecer elevada por um período prolongado”, aponta o texto. “Na ponta longa, apesar de um pequeno alívio no mês, o mercado continuou precificando o risco fiscal, com taxas nominais de dois dígitos refletidas ao longo de toda a extensão da curva”, complementa o relatório, assinado por Camilla Dolle, Mayara Rodrigues e Luiz Ferreira, analistas da XP. A casa espera que a Selic permaneça em 15% até o fim do ano, com flexibilização gradual para 12,5% até o final de 2026. “[Diante deste cenário] acreditamos que os títulos de renda fixa atrelados à inflação ainda oferecem um bom carrego, com taxas de juros reais acima de 7%, além de protegerem o poder de compra no longo prazo”, reforçam os analistas. “Vemos a classe como uma opção de risco x retorno atrativa, principalmente para os vencimentos intermediários (por exemplo, a NTN-B 2028 e a 2033)”, finalizam. Leia mais: Onde Investir em Renda Fixa – julho 2025 Vantagens dos títulos públicosDiversificação: o mercado secundário oferece uma ampla gama de títulos, permitindo que os investidores diversifiquem seus portfólios e possam reduzir o risco geral. Praticidade: a compra e venda acontece de forma online, inclusive pela XP, que oferece um ambiente seguro e fácil de usar. Opções para cada objetivo: há prazos variados, permitindo escolher o papel mais alinhado às suas metas de curto, médio ou longo prazo. Riscos dos títulos públicosApesar de serem considerados como um dos ativos com menor exposição ao risco, todo investimento envolve cuidados. Veja os principais riscos no Tesouro Direto: Crédito: relacionado à capacidade de pagamento do governo (não há garantia do FGC). Mercado: oscilações em índices de preços (IPCA, IGP-M), câmbio e taxas de juros podem afetar o valor do título. Prazo: quanto menor a duration (prazo médio ponderado), menor tende a ser a volatilidade. Liquidez: se o título for vendido antes do vencimento, o retorno pode ser diferente (maior ou menor) do que o inicialmente previsto. Leia mais: Como os títulos públicos podem ajudar sua carteira? Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. |
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