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Economia

Renda fixa hoje: veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta quarta (3) na XP

- 03/09/2025 5 Visualizações 4 Pessoas viram 0 Comentários
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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta quarta-feira (3), CDBs com taxas prefixadas de até 14,650% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,500% e os pós-fixados até CDI +0,300%.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,250% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,220% em vencimentos de 24 meses e pós-fixados de até 88% do CDI após 1 ano.

As LCIs prefixadas remuneram até 11,800%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,350% em vencimentos de 24 meses e as pós-fixadas até 90% do CDI após 1 ano.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCD BNDES
Taxa: 93% do CDI
Vencimento: agosto/2035
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LCA RABOBANK
Taxa: 90,5% do CDI
Vencimento: julho/2029
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CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: setembro/2032
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta quarta-feira (3)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas de juros futuros encerraram a terça-feira (2) em alta, com ganhos mais fortes nos contratos longos, refletindo o movimento dos mercados globais de títulos diante de preocupações fiscais em economias desenvolvidas.

No fechamento, o DI para janeiro de 2027 avançou a 13,99%, de 13,936% no ajuste anterior, enquanto o DI para janeiro de 2028 subiu a 13,35%, ante 13,269%. Já na ponta longa, os aumentos foram mais expressivos: o DI de 2031 avançou 11 pontos-base, a 13,67%, e o DI de 2033 ganhou 12 pontos, a 13,85%.

O movimento local acompanhou a alta dos rendimentos dos Treasuries e de títulos europeus. Nos Estados Unidos, o retorno do Treasury de dez anos — referência global para decisões de investimento — subiu 5 pontos-base, a 4,279%.

A pressão veio após decisão judicial que classificou como ilegais a maioria das tarifas de importação impostas por Donald Trump, ainda que elas sigam em vigor até outubro. Investidores temem que, sem essa receita, o governo americano tenha ainda mais dificuldade para conter o avanço da dívida pública.

Na Europa, agentes financeiros também mostraram cautela em meio a dúvidas sobre a sustentabilidade fiscal de países como a França, que enfrenta crise política com a possível queda do governo do premiê François Bayrou. Esse ambiente de risco fiscal global reforçou a busca por prêmios maiores na dívida brasileira.

No Brasil, o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF, por tentativa de golpe de Estado, adicionou incerteza política. A ligação feita por Trump entre as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a atuação da Justiça contra Bolsonaro voltou ao radar, aumentando os temores sobre possíveis atritos bilaterais.

Além disso, persistem dúvidas quanto à capacidade do governo Lula de equilibrar as contas públicas. Combinada ao ambiente externo desfavorável, essa percepção levou investidores a exigir maiores prêmios, sobretudo na parte longa da curva, mais sensível a riscos fiscais e políticos.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 




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