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Economia

Renda fixa hoje: veja as melhores taxas para CDB, LCI e LCA nesta segunda (25) na XP

- 25/08/2025 5 Visualizações 5 Pessoas viram 0 Comentários
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O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta segunda-feira (25), CDBs com taxas prefixadas de até 14,600% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+9,640% e os pós-fixados até CDI +0,400%.

LCAs contam com taxas prefixadas de até 12,260% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +7,780% e pós-fixados de até 87,9% do CDI.

As LCIs prefixadas remuneram até 12,400%, em vencimentos de 12 meses, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+ 6,440% e as pós-fixadas até 90% do CDI.

Renda Fixa Hoje: confira algumas opções de investimento em renda fixa bancária oferecidas pela XP

LCD BNDES
Taxa: 94% do CDI
Vencimento: março/2030
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CDB BANCO DIGIMAIS
Taxa: 110% do CDI
Vencimento: agosto/2030
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CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: agosto/2032
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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta segunda-feira (25)

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Cenário Renda Fixa da XP

As taxas dos juros futuros fecharam em forte queda nesta sexta-feira (22), acompanhando o movimento de baixa dos rendimentos dos Treasuries após o aguardado discurso do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole. As declarações do dirigente abriram espaço para cortes na taxa de juros dos Estados Unidos, o que levou investidores a recalibrar suas apostas em relação ao cenário monetário global.

No fechamento, o DI para janeiro de 2027 recuou para 13,955%, ante 14,088% da véspera, enquanto o contrato para janeiro de 2028 caiu para 13,285%, em baixa de 15 pontos-base. Em contratos longos, os recuos também foram expressivos: o DI de 2031 passou a 13,63% (queda de 14 pontos), e o de 2033 recuou para 13,8%, ante 13,93%.

O discurso de Powell destacou riscos crescentes para o mercado de trabalho norte-americano, indicando que o Fed poderá ajustar sua política monetária em breve. Embora não tenha sinalizado o ritmo ou a magnitude das reduções, os investidores interpretaram a fala como confirmação de que um primeiro corte deve ocorrer já na próxima reunião, em setembro.

A leitura do mercado é que a autoridade monetária norte-americana terá de flexibilizar sua política diante do enfraquecimento recente do emprego, ainda que o quadro econômico siga misto, com pressões inflacionárias persistentes — alimentadas, entre outros fatores, pela política de tarifas elevadas do presidente Donald Trump.

No Brasil, a reação foi imediata. Os investidores passaram a avaliar que um movimento de afrouxamento monetário nos EUA poderia abrir espaço para o Banco Central brasileiro também reduzir a Selic mais cedo do que o esperado. Atualmente, a taxa básica está em 15%, após sucessivas sinalizações da autoridade monetária de que os juros permaneceriam altos por mais tempo.

Assim, a curva curta dos DIs, mais sensível às expectativas de política monetária doméstica, refletiu a possibilidade de cortes na Selic, enquanto a ponta longa acompanhou o alívio dos Treasuries, reforçando o movimento generalizado de queda das taxas futuras.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 




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