![]() O mercado de emissão bancária, dentro da plataforma da XP, oferece nesta sexta-feira (16) CDBs com taxas pré-fixadas de até 15,570% ao ano com vencimento em 12 meses, enquanto títulos de inflação estão pagando até IPCA+8,900% e os pós-fixados até CDI +0,40%. LCAs contam com taxas pré-fixadas de até 12,660% para vencimento em 12 meses, os títulos de inflação contam com rentabilidade de IPCA até +6,390% e pós-fixados de até 89% do CDI. As LCIs pré-fixadas remuneram até 12,180%, em vencimentos de 12 meses, as pós-fixadas até 93,5% do CDI e os títulos de inflação remuneram até IPCA+6,370%. QUER INVESTIR EM CDBs, LCIs e LCAs? ACESSE A CONTA NA XP E CONFIRA AQUI UMA LISTA COMPLETA COM MAIS 1 MIL OPÇÕES DE ATIVOs**As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto. Não tem conta na XP? Cadastre-se aqui Cenário Renda FixaAs taxas dos juros futuros (DIs) encerraram a quinta-feira majoritariamente em alta, impulsionadas por temores fiscais e sinais de aquecimento da economia. Referência para as emissões de renda fixa, os juros futuros (DIs), na B3, fecharam quarta-feira (23) a 14,795% no vencimento de janeiro de 2026 e a 13,750% para janeiro de 2031. Os juros reais, representados pelos rendimentos da NTN-B 2030, têm taxa de IPC-A + 6,940%. O rendimento do CDI hoje segue em 14,65% ao ano. O movimento foi motivado por especulações de que o governo poderia anunciar medidas de estímulo que comprometeriam as contas públicas, visando ampliar a popularidade de Lula antes das eleições de 2026. Apesar do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ter negado qualquer pacote fiscal, o mercado reagiu ao ruído político, sustentando a alta dos DIs. A divulgação de dados acima do esperado sobre vendas no varejo reforçou a percepção de que o PIB do 1º trimestre virá mais forte que o projetado, o que pressiona as expectativas de inflação. Com isso, as apostas sobre o rumo da Selic se ajustaram, e os contratos de juros para prazos intermediários e curtos subiram. Já os vértices mais longos sofreram influência mista: internamente, pelo risco fiscal, e externamente, pela queda dos rendimentos dos Treasuries nos EUA. Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. |
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