2025 acabou de chegar na Europa Oriental, no Oriente Médio e na África.
Este é o primeiro Ano Novo da Síria sem família Assad no governo após cinco décadas. Em uma praça da capital Damasco, sírios dançam ao som de música alta, fogos de artíficios e luzes brilhantes.
Uma mulher usa um celular enquanto pessoas se reúnem durante as celebrações de Ano Novo, após a destituição de Bashar al-Assad, na cidade de Damasco, Síria, em 1º de janeiro de 2024. REUTERS/Amr Abdallah Dalsh.
O Réveillon deste ano também é o terceiro Ano Novo na Ucrânia desde a invasão russa em fevereiro de 2022.
Pessoas acendem fogos de artifício durante as celebrações de Ano Novo perto da Praça Vermelha, no centro de Moscou, Rússia, em 1º de janeiro de 2025. REUTERS/Evgenia Novozhenina.
Mais cedo, Vladimir Putin usou sua mensagem de Ano Novo para dizer ao seu país: “Estamos confiantes de que tudo ficará bem, nós apenas avançaremos”.
Um casal se abraça ao lado de uma árvore de Natal durante uma celebração de véspera de Ano Novo, em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, em frente à Catedral de Santa Sofia em Kyiv, Ucrânia, em 31 de dezembro de 2024. REUTERS/Valentyn Ogirenko.
Na Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelensky celebrou aqueles que têm lutado pela independência do país e expressou otimismo em relação a 2025.
O ano novo chegou no Oriente Médio com Dubai usando o prédio mais alto do mundo, o Burj Khalifa, para promover um impressionante show de fogos de artifício nos Emirados Árabes Unidos.
Fogos de artifício explodem sobre o Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo, durante a celebração de Ano Novo em Dubai, Emirados Árabes Unidos, em 1º de janeiro de 2025. REUTERS/Amr Alfiky" data-toggle="lightbox" data-title="Imagem 6" data-gallery="gallery" >" alt="image 6">
Agora, 2025 já está chegando na fronteira entre a Ásia e a Europa. Com 11 fusos horários abrangendo todo o seu território, mais da metade da Rússia já se despediu de 2024, com a capital Moscou prestes a se juntar à festa.
Espectadores aplaudem durante um evento de contagem regressiva para o Ano Novo no Parque Shougang, em Pequim, China, em 1º de janeiro de 2025. REUTERS/Florence Lo.
No Japão, multidões se reuniram no templo Tokudai-ji, em Tóquio, para participar da cerimônia de toque dos sinos que marca a chegada do novo ano.
Uma projeção mapeada é exibida na superfície do edifício do Governo Metropolitano de Tóquio para celebrar o Ano Novo, em Tóquio, Japão, em 1º de janeiro de 2025. REUTERS/Kim Kyung-Hoon TPX IMAGES OF THE DAY.
As celebrações de Ano Novo na Coreia do Sul foram canceladas ou reduzidas após o acidente de avião no domingo no Aeroporto Internacional de Muan.
Um homem lamenta em um altar memorial pelos funcionários do governo do Escritório de Educação de Jeollanam-do e pelos estudantes que morreram no acidente da Jeju Air no Aeroporto Internacional de Muan, em Muan, Coreia do Sul, em 31 de dezembro de 2024. REUTERS/Kim Hong-Ji.
O país entrou em um período de luto de sete dias após a morte de 179 pessoas quando um Boeing 737 da Jeju Air fez um pouso forçado em 29 de dezembro.
O governo metropolitano de Seul disse que seu show anual de toque de sinos será silencioso, sem apresentações e com um momento de silêncio após a tragédia.
Oceania
Mais de um milhão de pessoas assistiram ao tradicional show de fogos de artifício sobre a Ponte da Baía de Sydney para dar boas-vindas ao novo ano na Austrália.
Com céu limpo e uma temperatura amena de 22°C, as celebrações começaram às 10h no Horário de Brasília, quando os relógios marcaram a meia-noite nos dois estados mais populosos da Austrália, Nova Gales do Sul e Victoria.
Fogos de artifício explodem sobre a Sydney Opera House e a Harbour Bridge durante as celebrações de Ano Novo em Sydney, Austrália, em 1º de janeiro de 2025. Imagem AAP/Bianca De Marchi/via REUTERS
Auckland, na Nova Zelândia foi a primeira grande cidade do mundo a dar as boas-vindas a 2025, às 8h de Brasília, com milhares de pessoas fazendo a contagem regressiva para o novo ano e aplaudindo os fogos de artifício lançados da estrutura mais alta do país, a Sky Tower.
Os países do Pacífico Sul são os primeiros a celebrar o Ano Novo, com a meia-noite na Nova Zelândia ocorrendo duas horas antes da meia-noite em Sydney e 16 horas antes de 2025 chegar em Brasília.
