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05/09/2023
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Faz muito tempo que esse canal de comunicação está em nossas vidas. O primeiro e-mail da história foi enviado há mais de 50 anos, por um sujeito chamado Ray Tomlinson.
Talvez por isso ? ser o dinossauro da internet ? você já deve ter ouvido que o ?e-mail vai morrer? dos gurus de marketing. Mas não é o que parece?
Tudo bem que somos suspeitos pra falar (risos). Mas olhe pra você, parando o que estava fazendo para abrir mais uma edição do dêbiz, que chegou no seu… e-mail. Pois é.
Ano após ano, esse continua sendo um canal crescente e muito relevante ? seja para comunicação, de forma geral, ou para o dia a dia corporativo.
Afinal, estamos falando de um meio que tem mais usuários que qualquer rede social, como você pode ver abaixo:
Além do mais, sabe o que boa parte das redes sociais do gráfico tem em comum? Você precisa ter um e-mail para criar sua conta. O e-mail é quase como a ?identidade digital? de uma pessoa.
Onde há atenção, há oportunidades de negócio ?
Usar o e-mail para se comunicar com uma audiência pode ser muito eficaz para seu negócio, desde que feito de forma certa.
Até porque, a caixa de entrada das pessoas já está muito cheia para terem que lidar com spam, excesso de e-mails e conteúdos de baixa qualidade ou relevância ? o que a maioria insiste em enviar.
Mas vamos focar na parte boa. Veja os principais motivos pelos quais os consumidores gostam de receber e-mails de marcas:
Vai falar que o dêbiz não se encaixa em praticamente todos (risos)? O tom é de brincadeira, mas não deixa de ser verdade. ¯\(?)/¯
É justamente por atender os desejos e necessidades das pessoas que uma estratégia de e-mail dá ? ou deixa de dar ? certo. Entregue ao público o que ele quer, e você o conquistará. Simple as that.
? Fazendo a famosa conta de padaria? Ao dividir o número de e-mails enviados por dia pela quantidade de pessoas que têm e-mail, cada usuário recebe uma média de quase 80 por dia.
É muita informação. Por conta disso, se o seu e-mail não for relevante para seu público, você realmente acha que as pessoas vão parar o que estão fazendo para lê-lo?
É aqui que entra o pulo do gato ?
É preciso ser relevante. A atenção que as pessoas têm quando param para ler uma newsletter é muito diferente de quando estão nas redes sociais.
Em vez de rolar o feed no automático ou deixar algum vídeo rolando de fundo, a leitura exige foco e atenção plena. Por isso, os anúncios são mais caros neste formato.
As marcas estão de olho nisso ? e não era pra menos. Afinal, o número de newsletters no Brasil aumentou em 300% entre 2019 a 2022. Além do mais, somos o 4° país do mundo com mais assinantes de newsletters.
Olhando de forma mais macro? O mercado global de e-mail marketing e newsletters movimentou US$ 7 bi no ano passado, valor que deve se aproximar de US$ 24 bi em 2030 ? um crescimento de 17% ao ano.
Quando olhamos para a indústria de softwares de e-mail, estamos falando de um mercado ainda maior, que já é avaliado em quase US$ 65 bi.
Esteja você (i) querendo desenvolver ferramentas para quem usa esse canal ou (ii) adotando o formato como parte da estratégia digital do seu negócio, saiba que há um mar de oportunidades para você nadar de braçada. ?
? Se você é líder de conteúdo ou CRM em uma empresa, e precisa de ajuda para formatar seus e-mails, você pode gostar disso aqui.