De acordo com a decisão assinada pelo ministro Messod Azulay Neto, a vítima relatou que os abusos ocorreram em torno de 20 a 25 vezes em um único mês, após mudança para a comunidade de Alto São Pedro. Os atos, segundo a jovem, aconteciam geralmente aos finais de semana, tanto no quarto quanto na sala da casa do agressor. Em períodos anteriores, quando ainda residiam em Ipira, a vítima estimou que os crimes aconteceram cerca de 30 vezes.

O Poder Judiciário de Capinzal fixou a pena-base em 12 anos de reclusão, com aumento posterior, embora o tempo total da sentença não tenha sido detalhado na decisão.