![]() O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou, nesta quinta-feira (4), ser favorável à inclusão de armas na cobrança do imposto seletivo. O relatório da regulamentação da reforma tributária divulgado pela manhã manteve esse item fora do rol dos produtos que serão sobretaxados com o chamado “imposto do pecado”. Baixe uma lista de 11 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de crescimento para os próximos meses e anos Leia também ![]() Deputados fecham 1ª regulamentação da tributária sem decidir sobre imposto do pecadoRelatório não entrará nas questões mais controversas da reforma, como a composição da cesta básica com imposto zero, com a eventual inclusão das carnes, nem mudanças no Imposto Seletivo, o chamado “imposto do pecado” O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) afirmou que a decisão sobre a inclusão de armas no imposto seletivo ficará para o Colégio de Líderes ou para o plenário da Câmara. “Sou contra tirar a arma do imposto seletivo, acho que é um equívoco, tem que desonerar comida”, disse Alckmin após participar de evento em Salto (SP). Questionado sobre o debate em torno da isenção das carnes no novo imposto sobre o consumo, o vice-presidente apenas respondeu ser “muito melhor” desonerar a alimentação. “É muito melhor desonerar comida… Está comprovado que quanto mais arma tem, mais homicídio tem”, afirmou o ministro, sem entrar em detalhes. No relatório do texto principal da regulamentação da reforma tributária, os deputados mantiveram a carne fora da lista de itens da cesta básica nacional que receberão isenção total de tributação. Segundo o parecer, as proteínas ficam somente com a redução de 60% do imposto. |
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