A Telefônica Brasil, dona da Vivo (VIVT3), reportou um lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no segundo trimestre de 2024 (2T24), um aumento de 8,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado reflete a expansão contínua dos serviços de telecomunicações da empresa. No quesito Ebitda ajustado, a Telefônica Brasil apresentou cifra de R$ 5,5 bilhões, com um crescimento de 7,3% comparado ao 2T23. A margem Ebitda foi de 39,9%, estável no ano. Leia mais: Temporada de resultados: em quais ações e setores ficar de olho no 2T24? O aumento no lucro líquido foi atribuído à evolução do resultado operacional e à redução das despesas financeiras. O crescimento do Ebitda foi impulsionado pelo desempenho da receita de serviço móvel, que cresceu 8,8% ano a ano. A receita líquida da Telefônica Brasil foi de R$ 13,7 bilhões no 2T24, um aumento de 7,4% sobre o 2T23. Esse aumento foi sustentado pelo crescimento da receita de serviço móvel e pela receita fixa, que apresentou o maior aumento desde 2015, impulsionado pela demanda por conexões de fibra óptica (FTTH). Os custos totais, excluindo depreciação e amortização, cresceram 7,5%, em linha com o aumento das receitas, indicando um controle dos gastos operacionais. Os gastos financeiros, como já mencionado, caíram na base anual, com o resultado final ficando negativo em R$ 351 milhões, queda de 27,6% no ano, com ajuda da reversão de provisões e atualizações monetárias. O endividamento líquido foi de R$ 11,3 bilhões ao final do 2T24. A administração da Telefônica Brasil se mostrou confiante nos resultados, enfatizando a capacidade de adaptação a um ambiente econômico dinâmico e a continuidade do crescimento. Os investimentos em tecnologias como o 5G e a expansão da infraestrutura de fibra óptica são destacados como fundamentais para o sucesso futuro. (Reportagem escrita com auxílio de inteligência artificial. Edição: Vitor Azevedo) |
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