O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) aprovou, por unanimidade, o pedido de anuência prévia para que a Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, efetue uma ou mais reduções de seu capital social atual (R$ 63,571 bilhões), em um valor máximo total de até R$ 5 bilhões, informou a companhia de telecomunicações. A redução de capital é uma opção para operadora de telefonia manter o atual nível de remuneração aos acionistas, segundo analistas, uma vez que os resultados deste ano não devem aumentar muito em relação ao ano passado, o que levaria a um pagamento de dividendos mais baixo em 2023. Aula Magna com Paulo Guedes A economia e seus investimentos Acompanhe a aula online e gratuita onde o Paulo Guedes ensina a analisar cenários econômicos e, a partir disso, tomar boas decisões de investimento. PARTICIPAR AGORA Nesse sentido, o time de análise do BTG projetou, em relatório do início deste ano, distribuição de dividendos no valor de R$ 4 bilhões em 2023, contra R$ 5 bilhões em 2022 e R$ 6 bilhões por ano entre 2019 e 2021. A avaliação é que a distribuição dos valores voltará a tais níveis em 2024, mas que no momento o mercado já precifique a redução. Por fim, conforme a Vivo, cabe ressaltar que a autorização da Anatel não implica em obrigatoriedade de efetivação das reduções, mas “tão somente faculdade para que a companhia possa realizá-las ou não”. A implementação de cada etapa de redução ainda deverá ser submetida ao Conselho de Administração e à Assembleia Geral de Acionistas da Telefônica Brasil. Newsletter Infomorning Receba no seu e-mail logo pela manhã as notícias que vão mexer com os mercados, com os seus investimentos e o seu bolso durante o dia |
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