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TIM (TIMS3) vê lucro dobrar no segundo trimestre, para R$ 638 milhões

- 31/07/2023 15 Visualizações 15 Pessoas viram 0 Comentários
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A TIM (TIMS3) registrou aumento de 104% no lucro líquido normalizado no segundo trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 313 milhões para R$ 638 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) normalizado foi de R$ 2,914 bilhões, alta anual de 17,2%. Isso levou a uma elevação da margem Ebitda normalizada de 3,4 p.p. (pontos percentuais), para 49,7%.

De acordo com a TIM, o desempenho teve a receita de serviços como principal alavanca desse crescimento, junto a um melhor controle de custos e redução da carga de despesas, especialmente com o encerramento do TSA.

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A receita líquida somou R$ 5,863 bilhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 9,2% na comparação com igual etapa de 2022.

“O resultado mais uma vez foi impulsionado pelos resultados positivos registrados nas principais linhas: (i) Receita de Serviço Móvel (+9,7% A/A), devido ao sólido desempenho nos segmentos Pós-pago e Pré-pago, suportados por uma abordagem estratégica com foco na geração de valor, e parcialmente impactada no comparativo anual pela aquisição dos ativos móveis da Oi (uma vez que a integração dos ativos se iniciou no dia 1º de maio de 2022)”, explica a Tim.

Já a receita de serviços atingiu R$ 5,695 bilhões no 2T23, um aumento de 9,5% em relação ao mesmo trimestre de 2023.

Os custos e despesas operacionais normalizados somaram R$ 2,949 bilhões no 2T23, um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período de 2022.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 426 milhões no segundo trimestre de 2023, uma redução de 3% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.

A TIM investiu R$ 926 milhões no 2T23, um recuo de 11,8% frente a mesma etapa de 2022.

Em 30 de junho de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 15,339 bilhões, um crescimento de 1,6% na comparação com a mesma etapa de 2022.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,4 vez em junho de 2023, mantendo-se praticamente estável em relação ao mesmo período de 2022.

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