Pride Month ????. O mês de junho é conhecido como o mês do Orgulho LGBTQ+, que tem recebido cada vez mais atenção das marcas nos últimos anos. Mas antes de falarmos delas? Você conhece a história por trás da data?

Em um 28 de junho como hoje, mas em 1969, aconteceu a chamada rebelião de Stonewall. O nome é referência ao bar icônico de NYC onde pessoas podiam expressar sua sexualidade livremente.

• Lembre que, até a década de 1960, as relações entre pessoas do mesmo sexo eram consideradas ilegais por lá.

Bom, há exatos 64 anos, o bar foi invadido pela polícia. Houve uma revolta em massa no local pelo trato agressivo com alguns dos presentes, e o acontecimento serviu de faísca para o início de 5 dias de protestos.

Como isso se conecta com negócios?

Dada a introdução e pulando seis décadas, nos últimos anos, as manifestações de marcas e instituições em apoio ao movimento ganharam bastante força. Isso não significa que também não foi motivo de críticas?

No passado recente, os comentários negativos que choviam sobre as empresas eram sobre entrar no movimento somente por fins comerciais ? aumentar suas receitas ?, sem necessariamente acreditar ou apoiar profundamente a pauta.

Neste ano, a coisa foi um pouco além? Em vez de fazerem dinheiro em cima da causa e serem criticadas por isso, algumas empresas simplesmente tiveram prejuízos ao entrarem no movimento. Mais do que ?algumas empresas?, foram grandes empresas:

• Bud Light, que perdeu o posto de cerveja mais vendida dos EUA depois do boicote por um comercial com uma influenciadora trans;
• Target, que viu seus funcionários sendo ameaçados e produtos sendo jogados ao chão depois de ter lançado sua tradicional linha de produtos Pride Month.

Ambas decidiram voltar atrás em suas ações. Consequentemente, tanto clientes conservadores quando clientes progressistas se indignaram com as companhias.

Pense que, com empresas dessa dimensão sofrendo ao adotar determinada postura, outros negócios olham para o cenário e têm receio de também virarem alvos de reações semelhantes. ****

No final das contas, o fato é que você viu menos ações das marcas em redes sociais ao longo do mês se comparar com o barulho feito nos anos anteriores.