A Vale (VALE3) sobe 1,12%, com mais uma alta do minério de ferro, e Petrobras (PETR4) avança 0,62%, mesmo com o petróleo recuando mundo afora, embora analistas monitorem pressão no curto prazo após ataque do Irã a Israel.

As blue chips da Bolsa, portanto, não conseguem ajudar na recuperação da Bolsa nesta segunda-feira (15). E o sentimento de aversão o risco pode seguir com o conflito Irã-Israel.

Outro destaque altista é a disparada de BRF (BRFS3), com mais 10%, após elevação de recomendação por dois bancos. Gerdau (GGBR4), uma das mais negociadas do dia, sobe 4,21%.

As ações da Dexco (DXCO3) também avançam, cerca de 4%, após dispararem mais de 7%, com Goldman Sachs elevando recomendação para “compra” e o preço-alvo de R$ 7,50 para R$ 9,50.

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Bancos e varejo recuam

Do outro lado, os bancos recuam, ampliando as perdas de sexta (12): Itaú Unibanco (ITUB4) puxa a fila com menos 1,17%, com os investidores de olho no cenário fiscal brasileiro.

No varejo, com DIs (juros futuros) disparando por toda a curva – Magazine Luiza (MGLU3) lidera baixas com 6%.

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Ibovespa hoje

O Ibovespa, assim, cai 0,1%, aos 125,7 mil pontos, com extrema volatilidade. Na máxima, da manhã, o Ibovespa foi aos 126,2 mil pontos e na mínima aos 125,6 mil pontos.

O dólar comercial tem nova forte alta, com 1,16%, a R$ 5,180, maior valor desde março do ano passado.

Lá fora, o banco central da China deixou inalterada nesta segunda-feira uma importante taxa de juros, conforme amplamente esperado, ao rolar os empréstimos de médio prazo que estavam vencendo, e retirou algum dinheiro do sistema bancário por meio do instrumento de títulos.

Wall Street vê os principais índices subirem, com novos bancos soltando números do 1T24 e com a economia continuando com amostras de força.

(Com Ao Vivo InfoMoney)