O curioso é que, além de pegar uma participação de 6% da empresa, a empresária também pediu que a marca adicionasse um X antes do nome de batismo, passando a se chamar XBloom.
A rede, ainda presente apenas no JK Iguatemi, em São Paulo, quer ser uma espécie de fast good, atendendo à parcela de clientes vegana no Brasil.
O tamanho do mercado: Apesar das apostas futuras, nosso país possui um consumo de proteínas animais muito acima da média global. O mercado vegetariano e vegano ainda não ultrapassa a casa dos R$ 20 milhões.